António Zambujo - Amor De Antigamente paroles de chanson

paroles de chanson Amor De Antigamente - António Zambujo



O amor de antigamente
Fazia mossa da gente
Mas era bom de viver
Quantas calças eu rasguei
E joelhos que esfolei
Meu amor, pra te ver
Inda lembro a serenata
A chuva dum chão de prata
Dum fado que improvisei
O teu pai quase me mata
Com a viola barata
Que a tanto custo comprei
Entreditas as escadas
Eu trepava nas sacadas
E jogava umas pedrinhas
Com o coração na boca
E uma vontade mais louca
Tantas as saudades minhas
Eram noites ao relento
Do muro para a janela
A espera dum sinal teu
E mais tarde com o tempo
Um jantar a luz da vela
Deste amor que não morreu
E se virem dois velhinhos
Com arrufos e beijinhos
sabem da sua graça
São gente de antigamente
Dos amores que são pra sempre
A cada dia que passa
São gente de antigamente
Dos amores que são pra sempre
A cada dia que passa



Writer(s): Paulo Abreu Lima


António Zambujo - Do Avesso
Album Do Avesso
date de sortie
23-11-2018




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