Art Popular - Maneiras - Ao Vivo paroles de chanson

paroles de chanson Maneiras - Ao Vivo - Art Popular




Se eu quiser fumar, eu fumo
Se eu quiser beber, eu bebo
Pago tudo que consumo
Com suor do meu emprego
Confusão eu não arrumo
Mas, também não peço arrego
E um dia eu me aprumo
Tenho no meu apego
Eu posso ter chamego
Com quem me faz cafuné
Como o vampiro e o morcego
É o homem e a mulher
O meu linguajar é nato
Eu não estou falando grego
Amores e amigos de fato
Nos lugares onde eu chego
Eu estou descontraído
Nem que eu tivesse bebido
Nem que eu tivesse fumado
Pra falar da vida alheia
Mas digo sinceramente
Na vida a coisa mais feia
É gente que vive chorando de barriga cheia
É gente que vive chorando de barriga cheia
É gente que vive chorando
Se eu quiser fumar, eu fumo
Se eu quiser beber, eu bebo
Pago tudo que consumo
Com suor do meu emprego
Confusão eu não arrumo
Mas, também não peço arrego
E um dia eu me aprumo
Tenho no meu apego
Eu posso ter chamego
Com quem me faz cafuné
Como o vampiro ou morcego
É o homem e a mulher
O meu linguajar é nato
Eu não estou falando grego
Amores e amigos de fato
Nos lugares onde eu chego
Eu estou descontraído
Nem que eu tivesse bebido
Nem que eu tivesse fumado
Pra falar da vida alheia
Mas digo sinceramente
Na vida a coisa mais feia
É gente que vive chorando de barriga cheia
É gente que vive chorando de barriga cheia
É gente que vive chorando de barriga cheia



Writer(s): Sylvio Silva


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