paroles de chanson Da Estância Bolão de Ouro - Baitaca
Compadre
véio',
domingo,
tu
vá
lá
em
casa
Que
o
meu
potrilho
já
está
pronto
pra
domar
Quero
a
tua
ajuda
pra
quebrar
o
queixo
dele
Salta
pra
riba
que
eu
quero
te
amarinhar
Compadre
véio',
vá
de
manhã
bem
cedinho
Que
eu
já
te
espero
com
ele
preso
na
mangueira
Eu
te
amadrinho
num
Tostado
Frente
Aberta
Que
é
acostumado
a
pechar
égua
caborteira
Eu
te
amadrinho
num
Tostado
Frente
Aberta
Que
é
acostumado
a
pechar
égua
caborteira
Esse
matungo
é
de
raça
bem
veiaca'
Dá
cada
coice
de
tremer
as
carretilha'
Pois,
no
pai
dele,
nunca
sentaram
os
arreio'
E
a
mãe
dele
é
aporreada
de
tropilha
Pois,
no
pai
dele,
nunca
sentaram
os
arreio'
E
a
mãe
dele
é
aporreada
de
tropilha
Esse
cavalo
é
da
Estância
Bolão
de
Ouro
Que
é
conhecida
lá
pras
bandas
do
Funchal
É
terra
forte
do
índio
que
gineteia
É
campo
fino
do
potro
xucro
e
bagual
O
capataz
da
Estância
Bolão
de
Ouro
Gosta
de
festa,
de
cordeona
e
de
violão
Vai
tá
presente
na
primeira
galopeada
Pois
também
gosta
de
lidar
como
redomão
Vai
tá
presente
na
primeira
galopeada
Pois
também
gosta
de
lidar
como
redomão
Esse
matungo
é
de
raça
bem
veiaca'
Dá
cada
coice
de
tremer
as
carretilha'
Pois,
no
pai
dele,
nunca
sentaram
os
arreio'
E
a
mãe
dele
é
aporreada
de
tropilha
Pois,
no
pai
dele,
nunca
sentaram
os
arreio'
E
a
mãe
dele
é
aporreada
de
tropilha
Esse
gaúcho
é
um
índio
que
eu
considero
E
é
pra
ele
que
eu
compus
essa
canção
Me
dê
licença,
vou
encilhar
o
meu
cavalo
Que
tem
a
marca
da
Estância
do
Bolão
Me
dê
licença,
vou
encilhar
o
meu
cavalo
Que
tem
a
marca
da
Estância
do
Bolão
Esse
matungo
é
de
raça
bem
veiaca'
Dá
cada
coice
de
tremer
as
carretilha'
Pois,
no
pai
dele,
nunca
sentaram
os
arreio'
E
a
mãe
dele
é
aporreada
de
tropilha
Pois,
no
pai
dele,
nunca
sentaram
os
arreio'
E
a
mãe
dele
é
aporreada
de
tropilha
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