Baitaca - Distorcendo o Bagualismo paroles de chanson

paroles de chanson Distorcendo o Bagualismo - Baitaca



Sou grosso de natureza
Morro de velho e não mudo
Eu não conheço tristeza
Eu sou um taura guapo e peitudo
Sigo campeirando a sorte
Pouca coisa eu não me mudo
Distorcendo o bagualismo
Assim mesmo sem ter estudo
Vou distribuindo civismo
Com este meu peito cuiudo
Me criei numa tapera
Arrancando toco afamado
No meio de uma tiguera
Escoivarando abaixado
Devassando taquaral
Granjando campo gramado
No cabo da ferramenta
Virando cerro e banhado
E dando pau pelas ventas
De algum zebu aporreado
Potro de três, quatro ano
Agarro pelas oreia'
No xucro verso pampeano
Minha garganta gineteia
Índio covarde dispara
Sendo macho corcoveia
Perigo jamais me estraga
Em algumas pegadas feia
Devo a faísca de adaga
Me defendendo em peleia
Redomão nunca se amansa
Bagual xucro não se entrega
E a minha ideia se avança
E mesmo Deus me assussega
Nunca eu frouxei o garrão
Pra filumbro que se nega
Laçando vaca aporreada
E terneiro pelas macegas
Os trincado de geada
E tapado de pega-pega



Writer(s): Antonio Cesar Pereir Jacques


Baitaca - O Melhor do Baitaca, Vol. 1
Album O Melhor do Baitaca, Vol. 1
date de sortie
06-01-2014




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