paroles de chanson Marca de Campo - Baitaca
"Eu
trago
a
marca
do
casco
de
um
pingo
pisando
a
grama
E,
do
fogo,
a
própria
chama
que
o
tempo
jamais
apaga
Sou
a
faísca
da
adaga
do
brabo
Sepé
guerreiro
Brotei
do
chão
missioneiro
na
velha
São
Luiz
Gonzaga"
"Eu
canto
aquilo
que
vivo,
vivo
aquilo
que
eu
estampo
E
eu
sou
a
marca
do
campo
que
nunca
desmereceu
C'o
esse
dom
que
Deus
me
deu,
eu
digo
pra
o
mundo
inteiro
Se
existir
um
cantor
campeiro
podem
saber
que
sou
eu"
Bota
de
garrão
de
potro
Bombachita
remendada
Chapéu
grande
sobre
a
nuca
C'o
a
copa
meia
furada
Rédea
trançada
nos
dedos
E
um
mango
enfiado
no
braço
Tirador
véio
esfolado
De
queimadura
de
laço
Rédea
trançada
nos
dedos
E
um
mango
enfiado
no
braço
Tirador
véio
esfolado
De
queimadura
de
laço
Trago
a
marca
da
mangueira
Nos
dias
de
marcação
Do
pealo
a
pé
e
a
cavalo
Do
capataz
e
do
peão
E
um
pingo
tranqueando
forte
Em
direção
a
um
rodeio
Pelegão
com
toda
lã
Se
for
preciso,
eu
sesteio
E
um
pingo
tranqueando
forte
Em
direção
a
um
rodeio
Pelegão
com
toda
lã
Se
for
preciso,
eu
sesteio
Pra
cantar
assim
como
eu
canto
Tem
que
calçar
minha
botina'
E
não
é
de
valde
que
eu
sou
Um
esteio
da
terra
sulina
E
enquanto
eu
viver
no
mundo
As
tradições
não
termina'
Trago
a
marca
sobre
o
corpo
De
cicatriz
de
rodada
Nos
pagos
de
Uruguaiana
Numa
certa
campereada
E
eu
fui
salvado
por
Deus
Que
estava
olhando
pra
mim
Pra
cantar
marca
de
campo
E
as
tradições
não
ter
fim
Eu
fui
salvado
por
Deus
Que
estava
olhando
pra
mim
Pra
cantar
marca
de
campo
E
as
tradições
não
ter
fim
1 Marca de Campo
2 Pedido de um Pai Pra Filho
3 Pra de Campeiro
4 Secretário de Obra
5 Mal Falquejado
6 Galpão Crioulo
7 Tropeando o Passado
8 Coiceando a Cola
9 Surungo de Grota
10 Pra Que Eu Quero Voltar ?
11 Pinto Papudo
12 Vivo Contente por Sentir Saudade
13 Andejo
14 Campereada
15 Bugio Foragido
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