paroles de chanson Os Costumes da Estância - Baitaca
Cantar
de
galo
acorda
o
capataz
Que
grita
no
mais
levante
peonada
Que
eu
já
tô
sentado
na
beira
do
fogo
Com
a
chaleira
quente
e
a
cuia
cevada
Enquanto
mateamo
eu
faço
bem
ligeiro
Café
campeiro
pra
firmá
o
servido
Na
panela
preta
tenho
o
revirado
Bucho
aferventado
com
feijão
mexido
Tendo
por
costume
diz
o
peão
caseiro
Vou
pegar
o
sogueiro
e
vou
a
tear
os
cavalos
Se
algum
dos
matungo
refugar
a
manada
Só
por
pataquada
já
boto-lhe
um
pialo
Diz
o
capataz
de
poncho
emalado
O
tempo
tá
nublado
e
pode
chover
Tirem
os
pelegos
desabe
o
sombrero
Que
mesmo
com
chuva
vamo
recorrer
Fica
um
dos
peão
pra
arrumá
a
portera
Leva
a
cavadeira
e
o
socador
Quebrou
os
palanque
a
cerca
tá
deitada
Na
beira
da
estrada
lá
no
corredor
Leva
a
cachorrada
vão
no
meu
costado
Pra
tirar
algum
gado
de
dentro
do
mato
Depois
de
reunido
levo
pra
mangueira
Pra
curar
bicheira,
berne
e
carrapato
Cerra
a
manada
dê
água
e
cuiudo
Que
um
peão
macanudo
oréia
e
segura
Enquanto
um
dosa
outro
tosa
as
crina
Empareia
os
cascos
e
troca
a
ferradura
Pra
bagual
inteiro
deixa
esse
gateado
Que
é
confirmado
e
vai
dar
marchador
Arranca
da
faca
e
capa
esse
outro
caco
Porque
esse
não
presta
pra
reprodutor
1 Campeiro Não Tem Enfeite
2 Prevendo o Futuro
3 Estampa Galponeira
4 Pinto Coió
5 Lamento de um Gaúcho
6 Abraçando o Rio Grande
7 Visita Pra um Amigo
8 Saudando Nossa Senhora
9 Seu Doutor Que Vida Braba
10 Um Taura da Templa Antiga
11 Ninguém É Mais Que Ninguém
12 Os Costumes da Estância
13 Palanqueando o Passado
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