paroles de chanson Cabanagem - BOI BUMBÁ GARANTIDO
Na
voz
inconfundível
de
Edilson
Santana
A
voz
da
negritude
brasileira
Batuques
ressoam
na
luta
E
libertam
o
povo
da
dor
Cantos
insuflam
esperança
Que
soa
num
tempo
opressor
A
revolta
está
na
mente,
é
gente
que
tem
fome
Tem
sede
de
justiça,
agora
é
bicho-homem
Nesse
mundo
de
resmungo,
sem
nenhum
alento
Ó
Pátria,
quem
tu
és,
Brasil?
Ainda
te
chamam
de
preto-crioulo
Maria
Mulata
foi
injustiçada
Quantas
dores?
Quantas
vidas
vão
calar?
Tapuio
sem
histórias
pra
contar
É
mestiço
assolado,
sem
lar
Vai
pra
rua
o
povo
cantar
(Êh-ê,
ê-ê-ê)
(Êh-ê,
ê-ê-ê)
(Êh-ê,
ê-ê-ê)
(Êh-ê,
ê-ê-ê)
(Êh-ê,
ê-ê-ê)
(Êh-ê,
ê-ê-ê)
A
certeza
da
vitória?
(Flores
no
chão)
Pelo
campo
verdejante
(no
beiradão)
Vou
seguindo
carregando
a
minha
cruz
Em
luta
pela
nova
América
Amazônida
(amazônida)
Mestiça,
indígena
Rebelados,
aguião
(da
insurreição)
Louvantes
à
mercê
(em
oração)
O
sol
fulge
a
face
da
revolução
Rufam
tambores
pela
Mãe
África
(Mãe
África)
Amazônida
(amazônida)
Mestiça,
indígena
Carabinas,
morteiros,
devoram
teus
sonhos
Quem
é
essa
gente
que
cai
pelo
chão?
Por
um
novo
tempo,
futuro
incerto
Te
dão
uma
terra,
um
lote,
um
grão
Levanta
cabano
o
que
resta
é
lutar
(Atacar!)
Fogo!
É
vez
do
gueto
Revolta
insana
pela
vida
Sem
miséria,
ideologia
Avante
povo
de
alma
vermelha
Fogo!
É
vez
do
gueto
Revolta
insana
pela
vida
Sem
miséira,
ideologia
Avante
povo
de
alma
vermelha
Vai
pra
rua
o
povo
cantar
(êh-ê,
ê-ê-ê)
(Êh-ê,
ê-ê-ê)
(Êh-ê,
ê-ê-ê)
A
certeza
da
vitória?
(Flores
no
chão)
Pelo
campo
verdejante
(no
beiradão)
Vou
seguindo
carregando
a
minha
cruz
Em
luta
pela
nova
América
(América)
Amazônida
(amazônida)
Mestiça,
indígena
Rebelados,
aguião
(da
insurreição)
Louvantes
à
mercê
(em
oração)
O
sol
fulge
a
face
da
revolução
Rufam
tambores
pela
Mãe
África
Amazônida
(amazônida)
Mestiça,
indígena
Carabinas,
morteiros,
devoram
teus
sonhos
Quem
é
essa
gente
que
cai
pelo
chão?
Por
um
novo
tempo,
futuro
incerto
Te
dão
uma
terra,
um
lote,
um
grão
Levanta
cabano,
o
que
resta
é
lutar
(Atacar!)
Fogo!
É
vez
do
gueto
Revolta
insana
pela
vida
Sem
miséria,
ideologia
Avante
povo
de
alma
vermelha
Canto!
Bato
no
peito
O
folguedo
é
Garantido
É
liberdade,
é
igualdade
Amazônia
do
povo
de
alma
vermelha
Vai
pra
rua
o
povo
cantar
(êh-ê,
ê-ê-ê)
(Êh-ê,
ê-ê-ê)
(Êh-ê,
ê-ê-ê)
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