paroles de chanson Por Morrer Uma Andorinha - Carlos do Carmo
Se
deixaste
de
ser
minha
Não
deixei
de
ser
quem
era
Por
morrer
uma
andorinha
Não
acaba
a
primavera
Por
morrer
uma
andorinha
Não
acaba
a
primavera
Como
vês
não
estou
mudado
E
nem
sequer
descontente
Conservo
o
mesmo
presente
E
guardo
o
mesmo
passado
Conservo
o
mesmo
presente
E
guardo
o
mesmo
passado
Eu
já
estava
habituado
A
que
não
fosses
sincera
Por
isso
eu
não
fico
à
espera
De
uma
emoção
que
eu
não
tinha
Se
deixaste
de
ser
minha
Não
deixei
de
ser
quem
era
Se
deixaste
de
ser
minha
Não
deixei
de
ser
quem
era
Vivo
a
vida
como
dantes
Não
tenho
menos
nem
mais
E
os
dias
passam
iguais
Aos
dias
que
vão
distantes
E
os
dias
passam
iguais
Aos
dias
que
vão
distantes
Horas,
minutos
e
instantes
Seguem
a
ordem
austera
Ninguém
se
agarre
à
quimera
Do
que
o
destino
encaminha
Pois
por
morrer
uma
andorinha
Não
acaba
a
primavera
Por
morrer
uma
andorinha
Não
acaba
a
primavera
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