Carlos do Carmo - Por Morrer Uma Andorinha paroles de chanson

paroles de chanson Por Morrer Uma Andorinha - Carlos do Carmo



Se deixaste de ser minha
Não deixei de ser quem era
Por morrer uma andorinha
Não acaba a primavera
Por morrer uma andorinha
Não acaba a primavera
Como vês não estou mudado
E nem sequer descontente
Conservo o mesmo presente
E guardo o mesmo passado
Conservo o mesmo presente
E guardo o mesmo passado
Eu estava habituado
A que não fosses sincera
Por isso eu não fico à espera
De uma emoção que eu não tinha
Se deixaste de ser minha
Não deixei de ser quem era
Se deixaste de ser minha
Não deixei de ser quem era
Vivo a vida como dantes
Não tenho menos nem mais
E os dias passam iguais
Aos dias que vão distantes
E os dias passam iguais
Aos dias que vão distantes
Horas, minutos e instantes
Seguem a ordem austera
Ninguém se agarre à quimera
Do que o destino encaminha
Pois por morrer uma andorinha
Não acaba a primavera
Por morrer uma andorinha
Não acaba a primavera



Writer(s): Brito Joaquim Frederico De, Santos Dos Americo Marques, Viana Francisco


Carlos do Carmo - Por Morrer Uma Andorinha
Album Por Morrer Uma Andorinha
date de sortie
01-01-1973




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