paroles de chanson À Noite - Carlos do Carmo
Sou
da
noite
um
filho
noite
Trago
rugas
nos
meus
dedos
De
contarem
os
segredos
Nas
altas
fontes
do
amor
E
canto
porque
é
preciso
Raiar
a
dor
que
me
impele
E
gravar
na
minha
pele
As
fontes
da
minha
dor
Noite
companheira
dos
meus
gritos
Rio
de
sonhos
aflitos
Das
aves
que
abandonei
Noite
céu
dos
meus
casos
perdidos
Vêm
de
longe
os
sentidos
Nas
canções
que
eu
entreguei
Oh
minha
mãe
de
arvoredos
Que
penteias
a
saudade
Com
que
vi
a
humanidade
A
minha
voz
soluçar
Dei-te
um
corpo
de
segredos
Onde
risquei
minha
mágoa
E
onde
bebi
essa
água
Que
se
prendia
no
ar
Noite
companheira
dos
meus
gritos
Rio
de
sonhos
aflitos
Das
aves
que
abandonei
Noite
céu
dos
meus
casos
perdidos
Vêm
de
longe
os
sentidos
Nas
canções
que
eu
entreguei
Album
À Noite
1 Fado do 112
2 Margens da Solidão
3 À Noite
4 A Guitarra e o Clarim
5 Vem,Não Te Atrases
6 Madrugada
7 Fado dos Meus Fados
8 Enredo
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