Chico César - Clandestino paroles de chanson

paroles de chanson Clandestino - Chico César



O riso do menino que nem nasce e chora
Apavora como a xota da órfã anã
Maior que o plenário da ONU
E a lágrima do grão-mestre da Ku klux klan
Klaxon, vá, vá,
filosofia
Klaxon, vá, vá,
filosofia
Klaxon, vá, vá,
filosofia
O riso do menino que nem nasce e chora
Apavora como a xota da órfã anã
Maior que o plenário da ONU
E a lágrima do grão-mestre da Ku klux klan
Klaxon, vá, vá,
filosofia
Klaxon, vá, vá,
filosofia
Klaxon, vá, vá,
filosofia
Qual o clã deste menino clandestino, qual o clã?
Qual o clã deste menino clandestino, qual o clã?
O clã deste menino clandestino
Klaxon, vá, vá,
filosofia
Klaxon, vá, vá,
filosofia
O riso do menino que nem nasce e chora
Apavora como a xota da órfã anã
Maior que o plenário da ONU
E a lágrima do grão-mestre da Ku klux klan
Klaxon, vá, vá,
filosofia
Klaxon, vá, vá,
filosofia
Klaxon, vá, vá,
filosofia
Qual o clã deste menino clandestino, qual o clã?
Qual o clã deste menino clandestino, qual o clã?
O clã deste menino clandestino
Klaxon, vá, vá,
filosofia.



Writer(s): Chico César


Chico César - Aos Vivos
Album Aos Vivos
date de sortie
01-01-1995




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