paroles de chanson Enforquilhado - Chiquito & Bordoneio
Oigalê,
coisa
bem
feia
É
ver
um
potro
corcoveando
Se
boleando
sobre
a
areia
Pra
apertar
quem
vem
montando
Vem
no
mundo
enforquilhado
E
quero
seguir
gineteando
Enquanto
existir
aporreados
Só
quero
Deus
me
amadrinhando
Sou
um
ginete
enforquilhado
E
peço
a
Deus
a
proteção
No
tombo
de
um
aporreado
Só
mango
e
crina
nas
mãos
Cuidado,
o
primeiro
pulo
Ajuda
mais
o
peão
Depois
deixe
que
berre
Escondendo
a
cara
nas
mãos
Na
hora
em
que
me
enforquilho
Sinal
da
cruz
eu
não
me
esqueço
Quem
não
respeita
os
cavalos
A
vida
cobra
seu
preço
Nem
tudo
sempre
se
ganha
A
sorte
também
leva
tombo
Se
os
cavalos
soubessem
sua
força
Ninguém
parava
em
seu
lombo
Se
os
cavalos
soubessem
sua
força
Ninguém
parava
em
seu
lombo
Oigalê,
coisa
bem
feia
É
ver
a
um
potro
corcoveando
Se
boleando
sobre
a
areia
Pra
apertar
quem
vem
montando
Vim
no
mundo
enforquilhado
E
quero
seguir
gineteando
No
lombo
dos
aporreados
Só
quero
Deus
me
amadrinhando
Enquanto
existir
aporreados
Só
quero
Deus
me
amadrinhando
Sou
um
ginete
enforquilhado
E
peço
a
Deus
a
proteção
No
tombo
de
um
aporreado
Só
mango
e
crina
nas
mãos
Cuidado,
o
primeiro
pulo
Ajuda
mais
o
peão
Depois
deixe
que
berre
Escondendo
a
cara
nas
mãos
Mas
sei
que
vou
me
afastar
Do
lombo
e
das
gineteadas
Um
par
de
espora
prateada
Registra
uma
história
sem
fim
Trago
no
sangue
a
bravura
E
a
paixão
pelos
aporreados
Só
quero
ensinar
o
que
eu
sei
Pra
quem
vem
depois
de
mim
Só
quero
ensinar
o
que
eu
sei
Pra
quem
vem
depois
de
mim
Oigalê,
coisa
bem
feia
É
ver
a
um
potro
corcoveando
Se
boleando
sobre
a
areia
Pra
apertar
quem
vem
montando
Vim
no
mundo
enforquilhado
E
quero
seguir
gineteando
No
lombo
dos
aporreados
Só
quero
Deus
me
amadrinhando
Enquanto
existir
aporreados
Só
quero
Deus
me
amadrinhando
Oigalê,
coisa
bem
feia
É
ver
a
um
potro
corcoveando
Se
boleando
sobre
a
areia
Pra
apertar
quem
vem
montando
Vim
no
mundo
enforquilhado
E
quero
seguir
gineteando
No
lombo
dos
aporreados
Só
quero
Deus
me
amadrinhando
Enquanto
existir
aporreados
Só
quero
Deus
me
amadrinhando
Nas
gineteadas
da
vida
Parceiro
se
faz
campo
a
fora
Mas
no
lombo
dos
aporreados
É
só
eu,
o
mango
e
as
esporas
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