paroles de chanson A Morte do Mickey - Crônica Mendes
"Ele
era
um
menino
que
amava
Diamantina,
Era
como
uma
andorinha
que
gostava
de
voa,
como
poderei
viver,
Como
poderei
viver,
sem
a
sua,
sem
a
sua,
sem
a
sua
campania".
Aqui
é
o
testemunho
da
vida
de
um
homem
simples
Velha
infância,
lembranças
são
tristes.
Coisa
de
criança
que
jamais
esqueci
Aos
doze
anos
o
Mickey
morreu
pra
mim
Eu
procurava
os
meus
heróis
nas
paginas
dos
livros
Procurava
meus
heróis
nas
capas
dos
discos
Varias
vezes
o
inferno
quis
me
engoli
Escapei
mas
só
eu
sei
o
que
vivi
Nunca
fui
o
escolhido
na
sala
de
aula
Sou
eu
por
mim
e
Deus
por
minha
alma
À
noite,
a
lua,
o
clarão,
as
estrelas.
A
droga,
o
dinheiro,
o
medo,
a
frieza.
O
sonho
de
milhões
é
conquistar
o
céu
Já
eu
queria
um
castelo
só
meu
Com
os
pôsteres
dos
meus
heróis
lá
na
parede
Na
oração
pedia
a
proteção
divina
No
coração
o
amor,
a
família.
A
busca
da
perfeição
não
é
o
meu
negocio
Me
manter
vivo
pelo
menos
isso
eu
posso.
Lembro
do
Mickey
meu
amigo
na
infância
Pensava
longe
não
importava
a
distancia
Me
falava
sobre
um
mundo
melhor
Sempre
questionava
que
ninguém
vive
só
Eu
acreditava
que
ele
era
um
bom
exemplo.
Mas
com
o
tempo
se
tornou
o
inimigo
perfeito
O
meu
herói,
agora
era
bandido.
E
eu
de
canto
observava
tudo
aquilo
Sempre
pensei
nós
dois,
ó,
os
dono
do
mundo.
Mas
era
só
de
brincadeira,
ele
gostou
do
assunto.
Queria
tudo
carros,
ouro,
jóias.
Ambição
é
amante
nessas
horas
Não
era
mais
o
sujeito
que
eu
conheci
Representava
agora
perigo
pra
mim
Sempre
cabreiro,
trepado
o
tempo
inteiro.
Melhor
amigo,
sim,
era
o
dinheiro.
Passava
por
cima
de
tudo,
de
todos
pra
ter
o
que
queria,
Muito
mais,
mais
não
se
satisfazia.
A
vida
me
ensinou
que
tudo
tem
valor.
Que
ganancioso
é
destruído
sem
ranço
O
rei
da
Disneylândia
parecia
intocável
Mas
como
todo
império
sempre
tem
um
ponto
fraco
Naquela
noite
o
céu
estava
sinistro
Mó
neblina
sem
estrela,
sem
brilho.
Parecia
até
filme
de
primeiro
mundo
Com
policia
invadindo
dando
tiro
em
tudo
Em
fração
de
segundos,
o
fim
do
reinado.
O
Mickey
morto,
a
Disneylândia
em
pedaços
"...como
poderei
viver,
sem
a
sua,
sem
a
sua,
Sem
a
sua
compania".
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