paroles de chanson Djaniras - Cátia de França
Lagoa
serena
é
a
face
desse
homem
Lugar
onde
passarinho
água
não
bebe
e
nem
pede
pousada
Arriba
desse
ar
sereno,
alguém
de
sobreaviso
Onde
quem
manda
é
a
piranha
serra
fina,
saberá
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê
Seu
sangue
é
terra
que
ninguém
pisa
Ninguém
conhece
na
trama
que
emaranha
da
teia
Aê,
chapadão
deserto
do
peito
tudinho
aberto
Donde
só
ele
se
apruma
Onde
os
cavalos
suam
sal
e
espuma,
saberá
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê
Seu
sangue
é
terra
que
ninguém
pisa
Ninguém
conhece
na
trama
que
emaranha
da
teia
Aê,
chapadão
deserto
do
peito
tudinho
aberto
Donde
só
ele
se
apruma
Onde
os
cavalos
suam
sal
e
espuma,
saberá
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê
Lagoa
serena
é
a
face
desse
homem
Viver
é
perigoso
Na
memória,
carteira,
palmatória
E
na
mira
de
um
tiro
fincado
na
palha
e
no
jereba,
saberá
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê
Seu
sangue
é
terra
que
ninguém
pisa
Ninguém
conhece
na
trama
que
emaranha
da
teia
Aê,
chapadão
deserto
do
peito
tudinho
aberto
Donde
só
ele
se
apruma
Onde
os
cavalos
suam
sal
e
espuma,
saberá,
saberá
Não
é
à
toa
que
as
djaniras
do
campo
em
flor
São
filhas
do
menor
chuvisco,
saberá,
saberá
Não
é
à
toa
que
as
djaniras
do
campo
em
flor
São
filhas
do
menor
chuvisco,
saberá
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá,
rerrê-rê
Saberá...
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