César Oliveira & Rogério Melo - Amanhecido paroles de chanson

paroles de chanson Amanhecido - César Oliveira & Rogério Melo



A manhã pedindo cancha
Sobre a missa de um balcão
Onde o padre é um bolicheiro
E a canha quem a benção
Vão doutrinando os paysano
Num batismo de fronteira
Que vai fazendo um esparramo
Na ideia de quem clareia
Quem rezou a noite inteira
Num altar tradicional
Campeando o rumo das casa
E o pecado do ritual
Ainda vai retumbando
Na cabeça um bordoneio
E o sol cozinha sem pressa
Quem vai firmando os arreio
E o sol cozinha sem pressa
Quem vai firmando os arreio
Nas rédeas, o santo rosário
Que vem no corpo benzendo
Pena que a borracheira
Traz as duas mão tremendo
Nas rédeas, o santo rosário
Que vem no corpo benzendo
Pena que a borracheira
Traz as duas mão tremendo
Pena que a borracheira
Traz as duas mão tremendo
Sorte um pingo da confiança
Que ainda conhece o prumo
Pois quem segue pela estrada
Multiplica o próprio rumo
Mas de fato pouco importa
O que fiz de madrugada
Pois o fim foi na porteira
Bem na hora da pegada
Por cristão rogo assobiando
Uma vaneira pro céu
Pois na encilha achei minha alma
Perdida neste mundéu
Na farra e golpeando trago
Fiz render mais um domingo
Porque galo da fronteira
Mete até quase dormindo
Porque galo da fronteira
Mete até quase dormindo
Eu sou crente dessa igreja
Onde a canha é quem batiza
No culto manda quem pode
Obedece quem precisa
Eu sou crente dessa igreja
Onde a canha é quem batiza
No culto manda quem pode
Obedece quem precisa
No culto manda quem pode
Obedece quem precisa
No culto manda quem pode
Obedece quem precisa



Writer(s): André Teixeira, Fabio Maciel, Zé Renato Daudt


César Oliveira & Rogério Melo - Era Assim Naquele Tempo!
Album Era Assim Naquele Tempo!
date de sortie
30-05-2013




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