paroles de chanson Cabelo azul e rosa - D$ Luqi

Antigamente eu não tinha dinheiro
Ninguém achava que eu era maneiro
Mas um anjinho de cabelo azul e rosa
Entrou na minha vida e me fez perder o medo
De ir lá pra fora e ser um pouco feliz
Eu era estranho, ninguém me quis
Sempre isolado, trancado no quarto
Em uma caixa de traumas selada em verniz
Porque antigamente eu não tinha dinheiro
Ninguém achava que eu era maneiro
Mas um anjinho de cabelo azul e rosa
Entrou na minha vida e me fez perder o medo
De ir lá pra fora e ser um pouco feliz
Eu era estranho, ninguém me quis
Sempre isolado, trancado no quarto
Em uma caixa de traumas selada em verniz

Porque eu já cortei pulso e já chapei em pills
Nunca sorrio então não curto grillz
Nunca me esqueço de cada sorriso que riu da minha falha
Me dói porque sempre ficava de canto na escola
Sempre ficava de canto no quarto
Enquanto minha família comia na sala
Eu ficava isolado do mundo
Preso no meu mundo

E no final da história a culpa é toda minha
Por não fazer parte de panelinha
Não me enturmar e ficar com a amiguinha
Encher a cara e falar abobrinha
Eu ficava no quarto ouvindo algum som
Jogava um pouco e ia pro edredom
Botava um fone e chorava o dia inteiro
E minha mente afundava no meu travesseiro
Mas você chegou

Eu sei que eu vou morrer se você morrer
Porque a minha vida é você
E eu sei que eu vou sofrer se você sofrer
Porque não quero machucar você
E eu não quero brigar com você
Tu é tudo pra mim
E eu não quero brigar com você
Tu é tudo pra mim

Antigamente eu não tinha dinheiro
Ninguém achava que eu era maneiro
Mas um anjinho de cabelo azul e rosa
Entrou na minha vida e me fez perder o medo
De ir lá pra fora e ser um pouco feliz
Eu era estranho, ninguém me quis
Sempre isolado, trancado no quarto
Em uma caixa de traumas selada em verniz
Porque antigamente eu não tinha dinheiro
Ninguém achava que eu era maneiro
Mas um anjinho de cabelo azul e rosa
Entrou na minha vida e me fez perder o medo
De ir lá pra fora e ser um pouco feliz
Eu era estranho, ninguém me quis
Sempre isolado, trancado no quarto
Em uma caixa de traumas selada em verniz