paroles de chanson Ultimato - Dealema
Advertência.
A
vida
que
vamos
desbobinar
contém
passagens
eventualmente
chocantes.
Ouvem-se
coros
de
contestação,
mais
acção
e
menos
conversação,
Estamos
descontentes
com
a
nossa
situação!
A
nossa
gente,
enfrenta
uma
degeneração
(Crise
geral)
Dealema
trás
a
pena
capital.
para
quem?!
Não
vem
por
boa
fé,
vamos
até
ao
fim
das
nossas
vidas,
Depois
de
tantos
anos
não
nos
resta
alternativas.
Já
é
tarde
de
mais
para
apagar
os
rastilhos,
Derrubamos
as
vossas
barricadas
empecilhos,
Lutamos
pelo
futuro
dos
nossos
filhos,
Isto
é
real,
pomos
a
carruagem
nos
trilhos,
Ultima
chance
para
que
não
se
derrame
sangue
Do
colarinho
branco,
por
um
gajo
importante
Não
nos
amordaças,
não
nos
intimidas,
estamos
fartos,
Não
brincas
mais
com
as
nossas
vidas,
Parcialidade,
veracidade,
Os
média,
revejam
estes
conceitos
Tenham
mais
integridade
e
mais
seriedade
Senão,
vamos
ter
que
cagar
no
respeito
e
são
Muitas
vozes
com
muitas
pedras
na
mão
E
estão
todas
prontas
a
gritar
revolução
Obrigado
opressão
pela
tua
lição
Gritaste
acorda!
Agora
dealema
está
de
volta
Quantos
dias
passou
este
grupo,
na
merda
puto
O
que
nos
une
são
sentimentos
em
bruto,
A
música,
ou
as
mágoas,
mas
as
vossas
palavras,
Nada
valem
quando
ladram
à
porta
das
nossas
casas
Há
quem
rogue
pragas
ás
nossas
vidas
Mas
as
nossas
lágrimas
salgadas
ajudam
a
sarar
as
feridas
Já
passaram
anos,
mas
ainda
cá
estamos
Com
o
calor
dos
nossos
manos
nas
ruas
que
circulamos
Nós
vamos
onde
tivermos
de
ir
Porque
nada
nem
ninguém
nos
irá
impedir
De
respirar
e
construir
um
futuro
melhor
À
custa
do
nosso
sacrifício
e
do
nosso
suor
Neste
ofício
vitalício
como
um
pacto
de
sangue
Quase
tudo
é
possível
quando
a
mente
se
expande
Se
acreditas
no
além,
ei
mano
vem
também
Mas
não
te
venhas
e
vás
como
90
em
cada
100
sócios
Vivemos
num
mundo
de
esquemas
e
negócios
Eles
estão
se
a
cagar
temos
que
olhar
por
nós
próprios
Mano.por
nós
próprios
Mano.por
nós
próprios
Eles
estão
se
a
cagar
temos
que
olhar
por
nós
próprios
Ouvem-se
coros
de
contestação,
mais
ação
e
menos
conversação,
Estamos
descontentes
com
a
nossa
situação!
A
nossa
gente,
enfrenta
uma
degeneração
...
(Crise
geral)
Dealema
tráz
a
pena
capital.
para
quem?!
Não
vem
por
boa
fé,
vamos
até
ao
fim
das
nossas
vidas,
Depois
de
tantos
anos
não
nos
resta
alternativas.
Arranca
a
cavilha
da
língua,
Dispara
a
saliva
e
grita
na
puta
da
tua
ilha
Luta
guna,
Combate
pela
tua
vida
guna
Abraço
forte
deste
lado
da
coluna
Piratear,
alistar,
motivar,
cultivar,
Partilhar,
educar,
dinamizar,
conectar
Bem
vindo
à
guerra
electrónica,
anti
polémica
Existe
muita
técnica
mas
falta
de
ética
Andas
a
bytar-nos
filho
da
puta
Tem
cuidado
pusemos
a
tuas
rimas
sob-escuta
Moço
é
a
verdade
dos
factos
Até
que
ponto
é
que
têm
credibilidade
em
interferir-nos
Ultimato,
não
sejas
vítima
no
colapso
Em
terras
férteis
não
existem
fracasso
Enquanto
houver
potência
vocal
na
mandíbula
A
palavras
dura
que
dura
na
nossa
tumba
Aquilo
que
vos
está
a
ser
anunciado
por
eles
não
é
a
superação
Da
sobrevivência
diária
Pelo
contrário,
é
a
miséria
e
a
sua
manutenção
Guilhados!
Nem
mugir
por
directivas
de
empresários
capitalistas
Empobrecemos
precisamente
onde
cresce
a
riqueza
E
o
poder
da
igreja,
mãos
atadas
Viemos
para
romper
as
amarras
Estamos
a
sensibilizar
as
massas
Por
esta
guerra
aberta,
esta
ameaça
concreta,
Que
directamente
vos
afeta.
Ouvem-se
coros
de
contestação,
mais
acção
e
menos
conversação,
Estamos
descontentes
com
a
nossa
situação!
A
nossa
gente,
enfrenta
uma
degeneração
...
Dealema
traz
a
pena
capital.
para
quem?!
Não
vem
por
boa
fé,
vamos
até
ao
fim
das
nossas
vidas,
Depois
de
tantos
anos
não
nos
resta
alternativas.
1 Intro
2 Ultimato
3 Regresso do Expresso
4 Tributo
5 Bófiafobia
6 A Chave da Saída
7 Infiéis
8 Mergulha na Felicidade
9 Rota de Coalizão
10 Club Nocturno
11 B.D.A.P.
12 A Cena Toda
13 Anatomia do Espírito
14 Dealema (Alta Tensão)
15 Não Desistimos
16 Talento Clandestino
17 Fado Vadio
18 Outro
Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.