paroles de chanson Sonitos - Ednardo
Cantando
o
catavento
cala
o
tempo
Que
incessantemente
roda,
gira
sem
perdão
Gemendo
o
catavento
chora
ao
vento
Que
inocentemente
passa
a
vida
em
suas
mãos
Teus
cabelos
graúna,
tentando
o
vôo
Tremendo
as
asas
e
pairando
Pairando
sobre
mim
Teus
olhos
dois
grandes
lagos
Serenos,
serenos
Onde
bebo
toda
a
tua
sede
e
me
embriago
e
me
enveneno
Tua
boca
papoula
enfebrecida
Molhada
pelo
sereno
Vermelha,
papoula
viva
Tuas
mãos
uma
carícia
do
vento
Arrepio,
arrepio
Sofreguidão
Teu
corpo,
susto
moreno
Surpresa
solta
e
sonidos
Sonidos
e
medo
da
solidão

1 Berro
2 Franciscana
3 Passeio Público
4 Abertura
5 Vaila
6 Classificaram
7 Padaria Espiritual
8 Sonitos
9 Artigo 26
10 Longarinas
11 Estaca Zero
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