paroles de chanson Carmina burana: Fortuna imperatrix mundi: O fortuna - Eva Jenisova, Ivan Kusnjer, Vladimir Dolezal, Pavol Prochazka, Slovak Philharmonic Chorus, Stephen Gunzenhauser & Slovak Radio Symphony Orchestra
Hã
hã
Quando
tiver
fudido
vai
reclamar
com
Deus
Há
Há
Meu
nome
é
Mag
Vem
me
segue
Até
que
ponto
você
deixa
Sua
mente
só
se
fecha
Fica
em
frente
da
TV
Não
sei
mais
quem
é
você
Fala
da
moda
como
se
não
tivesse
opinião
própria
Da
Globo
e
Hollywood
você
é
só
mais
uma
cópia
Repete
tanta
merda
que
disseram
pra
você
Sua
personalidade
pode
desaparecer
Ainda
é
tempo
do
meu
tempo,
eu
sou
o
messias
Talvez
de
um
jeito
louco,
mas
respeito
as
profecias
Lembra
de
jesus,
lembra
do
que
ele
falava
Com
certeza
nunca
ouviu
nem
sequer
uma
palavra
Sua
bíblia
tá
de
enfeite
aberta
no
salmo
23
Anti
cristo
consciente
666
Mas
preocupado
com
sua
roupa,
com
seu
silicone
Conto
nos
dedos
de
uma
mão
quem
é
sujeito
homem
Festa,
show,
desculpa
mas
eu
vou
rasgar
o
verbo
Pros
perdidos
que
são
sangue
bom
Já
tentei
o
suicídio,
mas
não,
não
vale
a
pena
A
vida
é
muito
louca
não
é
tela
de
cinema
Eu
sei
que
não
queria,
mas
você
já
fez
Tava
arrependido
mas
fez
mais
uma
vez
Entra
no
shopping,
desfila,
ninguém
gosta
de
você
Em
qual
danceteria
você
vai
se
aparecer
Por
que?
pra
que?
Só
pra
ficar
mais
triste
Você
tem
mais
o
que
fazer
mas
você
nunca
desiste
Investe
nessa
porra
em
busca
da
decadência
Se
olha
no
espelho,
aí,
olha
sua
aparência
Olheira
da
ressaca,
perdeu
o
sol
de
novo
Maconha,
cocaína,
ei,
êxtase,
socorro!
Amanhã
vai
ser
melhor,
é
que
hoje
eu
dei
azar
Acorda,
caralho,
é
melhor
cê
acordar!
Não
respeita
sua
família,
os
da
rua
são
melhor
Está
cavando
a
própria
cova,
o
final
eu
sei
de
cor
Mas
você
é
especial
né?!
Contigo
nunca
acontece
Desce
do
seu
salto
alto,
desce,
desce!
Ninguém
conhece
você
Ninguém
conhece
ninguém
Ninguém
é
mais
que
você
Ninguém
é
mais
que
ninguém
Deslumbrado
com
a
fama,
tipo
exportação
Made
in
Nova
Iorque,
quanta
ostentação
Também
tenho
os
meus
defeitos
Eu
sei
que
isso
é
fato
Que
um
carro
do
ano
vai
me
dar
mais
status
Que
um
cordão
de
ouro
todo
mundo
respeita
Que
um
corpo
sarado
não
tem
um
que
rejeita
Você
aceita,
mas
a
culpa
é
sua
Sua
alegria
tá
em
casa,
mas
você
quer
ir
pra
rua
Eu
sei
como
é
que
é,
você
sabe
que
é
o
capeta
Te
falando
no
ouvido
que
eu
sou
um
cara
careta
Que
a
parada
é
trepar
Que
a
parada
é
beber
Que
a
parada
é
dançar
Que
a
parada
é
foder!
Disciplinado
na
terra
pra
ser
a
sua
consciência
Meu
nome
é
Mag,
mas
a
sua
indiferença
Só
vai
fazer
diferença
quando
tentar
se
matar
Só
vai
se
lembrar
de
mim
na
janela
do
oitavo
andar
Se
pular
é
inferno,
se
voltar
é
depressão
Se
imagina
baleado,
espatifado
no
chão
Num
dia
lindo,
discípulo,
meu
papo
é
reto
Na
matéria
putaria,
prefiro
ser
analfabeto
Mas
de
boas
intenções
o
inferno
já
tá
cheio
De
traíra,
desonesto
e
você
tá
lá
no
meio!
Vítima
é
o
caralho,
pra
morrer
não
tem
hora
Pensa
bem
se
Jesus
voltasse
agora!
Meu
nome
é
Mag,
vem,
me
segue
A
luz
do
fim
do
túnel
é
o
brilho
de
Jesus
Meu
pacto
é
de
sangue
Eu
tenho
a
minha
gangue
Ninguém
falou
que
é
fácil
Aí
carrega
a
sua
cruz
Meu
nome
é
Mag,
vem,
vem,
me
segue
Eu
sei
que
a
sua
vida,
não
é
problema
meu
Então
dança,
trepa,
bebe,
fuma
Quando
tiver
fudido,
vai
reclamar
com
Deus!
Na
sua
cabeça
o
certo
ou
errado
tanto
faz
Metidinho
a
pastor,
esse
Mag
fala
demais
Só
porque
ele
se
fudeu,
acha
que
não
tem
amigo
Cada
um
tem
o
que
merece,
não
aconteceu
comigo
Então
a
culpa
é
da
criança
que
nasceu
paraplégica
Dos
pobre
que
não
tem
nenhuma
assistência
médica
Também
é
culpa
das
criança
dentro
de
orfanato
Que
não
pediram
pra
nascer
dentro
de
um
internato
É
fácil
falar,
né,
é
fácil
julgar
Se
imagina
sem
casa,
sem
carro,
sem
celular
Sem
dinheiro,
sem
roupa,
geladeira
vazia
Sem
o
dinheiro
da
orgia
pra
fazer
putaria
Se
imagina
3 hora
na
fila
do
Lourenço
Jorge
Ou
em
qualquer
hospital
público
onde
o
pobre
se
fode
Se
imagina
fudido
Se
imagina
cuzão!
Se
imagina
estendido
dentro
de
um
caixão
Que
ser
humano
é
você,
quando
abaixa
o
seu
vidro
Quando
vê
no
farol
um
moleque
pedindo
Quando
vê
na
sarjeta
um
mendigo
sem
crença
Ou
um
faminto
roubando
por
tá
com
dor
de
cabeça
Pensa,
pensa
pensa!
É
isso
que
eu
quero
Não
levanto
bandeira
de
ninguém
e
nem
quero
Mas
é
cada
um
por
si
Ninguém
joga
num
time
Nem
político
nem
crente
Nem
os
mano
do
crime
Fico
com
pena
no
cinema,
mas
não
é
nada
disso
Se
Jesus
fosse
preto,
você
não
ia
ver
paixão
de
Cristo!
Se
pensar
te
deixa
louco
ou
alucinado
É
porque
mente
vazia
é
oficina
do
diabo
Filme
pornográfico,
sexo
anal
Em
4 paredes
o
seu
extinto
é
mais
do
que
animal
Ninguém
tá
vendo
né
Mas
que
coincidência
As
coisa
não
dão
certo
desde
a
sua
adolescência
Mas
tudo
que
é
lixo
é
só
você
que
faz
questão
Masturbação
pensando
em
quem,
sexo
a
3 dá
mais
tesão?
Quer
prova
o
que
pra
quem?
Quer
ganhar
ibope,
inventa
fantasia,
vai
no
sexshop
Agrada
o
demônio
com
a
sua
imundice
A
virtude
do
anti
cristo
tá
Astúcia
e
na
malícia
Internet,
bate-papo,
o
diabo
é
bilíngue
Eclético,
liberal,
inventou
o
Swing
Mas
você
não
enxerga
faz
o
jogo
do
inferno
Esse
mundo
é
bonito,
mas
ele
não
é
eterno
Também
preciso
comer,
também
preciso
de
dinheiro
Também
quero
chegar
lá,
quero
um
carro
maneiro
Quero
uma
casa
no
campo,
meu
filho,
minha
esposa
Vender
meu
CD,
maluco,
eu
quero
tanta
coisa
Esquecer
os
empresário
que
eu
tive
contato
Arrumar
advogado
pra
desfazer
os
contrato
Pedir
desculpa
pras
pessoa
que
eu
também
magoei
Dar
uma
chance
pros
meus
pais
que
ainda
não
perdoei
Dá
a
face
da
direita
pra
quem
já
me
fodeu
Também
queria
dizer
que
o
problema
não
é
meu
Não
me
deitar
com
uma
puta,
não
falar
palavrão
Não
dar
tiro
em
ninguém,
me
tornar
um
cristão
Eu
tô
falando
pra
você,
mas
eu
tenho
humildade
O
meu
rap
eu
também
ouço
e
reflito,
é
verdade
Já
que
tudo
é
aparência,
então
desliga
a
TV
Só
tem
traíra
na
pista,
só
quem
te
ama
é
você
Então
não
cai
nessa
cilada,
você
não
é
mais
um
bobo
Pra
assistir
tanta
piada,
fantoche
de
Rede
Globo
Ninguém
é
vítima
e
pra
morrer
nunca
tem
hora
Pensa
bem
se
Jesus
voltasse
agora!
Meu
nome
é
Mag,
vem,
me
segue
A
luz
do
fim
do
túnel
é
o
brilho
de
Jesus
Meu
pacto
é
de
sangue
Eu
tenho
a
minha
gangue
Ninguém
falou
que
é
fácil
Aí,
carrega
a
sua
cruz
Meu
nome
é
Mag,
vem
vem
me
segue
Eu
sei
que
a
sua
vida
não
é
problema
meu
Então
dança,
trepa,
bebe,
fuma
Quando
tiver
fudido
vai
reclamar
com
Deus!
Talvez
você
esteja
numa
cadeira
de
rodas
Seja
gordo,
magro,
feio,
eu
sei
que
é
foda
Botar
silicone
eu
sei
que
tá
na
moda
Tomar
anabolizante
pra
fazer
parte
da
roda
Olho
azul
é
o
caralho
Padrão
de
beleza
pra
ser
uma
rainha
Aí
cê
não
precisa
ser
princesa
Efeito
hipnose
quanta
gente
babaca
Se
você
sonhar
com
a
dor,
não
me
beija
mente
fraca
Isso
me
mata
de
ódio,
tá
comigo
pra
que?
Porque
eu
pareço
o
artista
que
você
não
pode
ter?
Falo
pros
mano
do
mundo
que
são
honesto
e
real
Rico,
pobre,
puta,
mendigo,
homossexual
Pro
meu
Deus
só
importa
se
a
desculpa
for
boa
Meu
Deus
é
justo,
não
faz
acepção
de
pessoa
Eu
sei
como
se
sente
Eu
sei
como
é
que
é
Lúcifer
é
crente,
mas
ele
não
teve
fé
Eu
sei
como
é
difícil
ganhar
salário
mínimo
Vê
pastor
se
dando
bem
roubando
seu
dízimo
Vê
pratricinha
gastando
e
usando
Louis
Viton
Vê
os
mano
de
importado
lá
na
Barra
ou
no
Leblon
Vê
político
bandido
comprando
todos
os
terreno
E
a
100
metros
vê
família
sem
coberta
no
sereno
Aqui
ninguém
se
une,
os
do
morro
se
destrói
Só
fazendo
o
jogo
deles,
engordando
os
playboy
Quero
levantar
sua
estima,
mas
você
dá
as
costas
Rasta
de
víbora,
Judas
prefere
ficar
na
bosta
Volta
pra
casa
discípulo,
reve
seus
conceitos
Dá
um
beijo
no
seu
filho,
na
sua
mãe
vê
direito
Os
espírito
das
treva
tão
aí
só
pra
pagar
Ninguém
é
insubstituível
com
repor
no
seu
lugar
Cá
entre
nós,
era
você
outro
dia
Refletindo
sozinho
dentro
de
uma
danceteria
O
cheiro
de
cigarro,
bafo
de
bebida
De
saco
cheio
de
tudo,
já
na
porta
da
saída
Tava
triste
pra
caralho,
tava
desconsolado
Mas
hoje
vai
dormir
de
novo,
cansado
e
angustiado
Mas
quem
não
tiver
pecado
que
atire
a
primeira
pedra
Se
num
tem
nada
a
perder
mas
não
me
chama
pra
merda
Eu
concordo
com
você
e
chama
atenção
Carnaval,
diversão,
aí,
tira
o
pé
do
chão
Depois
vem
a
depressão,
vem
a
consciência
Ninguém
assume
porque
tem
que
vive
de
aparência
Mas
quando
a
lua
apagar
e
o
sol
não
brilhar
Quando
o
mar
inundar,
quando
o
vento
soprar
Quando
os
bicho
do
mar
se
esconde
no
oceano
Quando
os
bicho
do
ar
não
tiver
mais
voando
Quando
a
terra
tremer
e
tiver
terremoto
Quando
o
vulcão
cospe
o
seu
enxofre
com
ódio
Quando
os
mortos
da
terra
tiverem
ressuscitando
Quando
os
homem
cobaia
tiverem
quase
implorando
Quando
a
trombeta
soar,
quando
o
céu
se
abrir
Quando
os
anjos
voar
dando
a
notícia
do
fim
Quando
a
nuvem
descer,
quando
Yeshua
surgir
Quando
os
monge
partir,
quando
o
mar
se
abrir
Não
adianta
gritar,
nem
se
arrepender
Não
adianta
chorar,
não
adianta
correr
Não
adianta
fingir
pra
quem
é
dono
do
trono
Ninguém
vai
contra
jesus
ele
não
aceita
suborno
Só
vai
subi
lá
pro
céu
os
humilde
de
coração
Quem
já
sofreu
injustiça
quem
sofreu
perseguição
Mas
os
idólatra,
alcoólatra,
feiticeiro,
falso
profeta
Pastor,
macumbeiro
esses
vão
ficar
por
um
tempo
confinar
E
meu
último
pedido
vai
ser
deus
eu
quero
olhar
Cadê
sua
prepotência,
sua
fama,
seu
corpo
Queima
seu
porco
me
diz
quem
é
o
louco
Até
quem
fim
o
povo
simples
vai
ser
feliz
Não
tem
fórum,
auditoria
meu
deus
que
vai
ser
juíz
Queima
com
lúcifer
maldito
você
não
é
mais
ninguém
Em
nome
do
pai,
do
filho,
espírito
santo,
amém!
Meu
nome
é
Mag,
vem
me
segue
A
luz
do
fim
do
túnel
é
o
brilho
de
Jesus
Meu
pacto
é
de
sangue
Eu
tenho
a
minha
gangue
Ninguém
falo
que
é
fácil
Aí
carrega
a
sua
cruz
Meu
nome
é
Mag,
vem
me
segue
Eu
sei
que
a
sua
vida
não
é
problema
meu
Então
dança,
trepa,
bebe,
fuma
Quando
tiver
fudido
vai
reclamar
com
Deus!
Meu
nome
é
Mag,
vem
me
segue
A
luz
do
fim
do
túnel
é
o
brilho
de
Jesus
Meu
pacto
é
de
sangue
Eu
tenho
a
minha
gangue
Ninguém
falo
que
é
fácil
Aí
carrega
a
sua
cruz
Meu
nome
é
Mag,
vem,
vem,
me
segue
Eu
sei
que
a
sua
vida,
não
é
problema
meu
Então
dança,
trepa,
bebe,
fuma
Quando
tiver
fudido
vai
reclamar
com
Deus!
1 Symphony No. 5 in C Minor, Op. 67: I. Allegro con brio
2 1812 Festival Overture, Op. 49
3 Gotterdammerung (Twilight of the Gods), Act III: Siegfried's Death and Funeral March
4 Die Walkure, Act III: Ride of the Valkyries
5 Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46: IV. In the Hall of the Mountain King
6 Also sprach Zarathustra, Op. 30, TrV 176: Einleitung
7 Mazeppa, Act III: The Battle At Poltava
8 Hunnenschlacht, S. 105 / R. 422
9 Wellingtons Sieg oder Die Schlacht bei Vittoria, Op. 91, "Battle Symphony", "Wellington's Victory": Part II. Victory Symphony
10 Ungarischer Sturmmarsch, S. 119 / R. 437
11 Carmina burana: Fortuna imperatrix mundi: O fortuna
12 Toccata and Fugue in D Minor, BWV 565: Toccata
13 Gayane: Dance of the Comrades
Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.