paroles de chanson Diminuto - Guilherme de Sá
Então
é
isso
De
mim
há
o
restante
Meu
pretérito
já
está
ausente
No
predicado
que
jaz
sou
infuturo
do
desterro
Revivente,
semimorto
por
resistir
Um
átimo
a
mais
que
o
inimigo,
mas
não
deserto
Nem
sou
tardio
Às
vezes
Eu
só
sei
sentir
Se
no
futuro
Sós
e
distantes
lembrarmos
de
nós
Não
serei
eu
a
te
odiar
Nem
tu
a
me
amares
No
presente
me
ausento
Amanhã
deixo
de
fazer
falta
O
desaplauso
é
meu
momento
e
disso
não
ardo
Sim,
tardamos
ao
fardo
que
não
superamos
Às
vezes
A
gente
só
sabe
sentir
Muito
e
tanto
não
Suæ
quisque
Suæ
quisque
Suæ
quisque
fortuna
faber
est
Suæ
quisque
fortuna
faber
est
Suæ
quisque
fortuna
faber
est
Triste
destino
amargo
É
aquele
em
que
o
desatino
Fez-nos
esquecer
de
Deus
Quando
tudo
foi
divino
Então
mostramos
o
paraíso
aos
outros
e
os
destruímos
Salvemos
o
mundo,
suplicamos
Sob
o
medo
de
tudo
acabar
Para
que
tudo
fique
como
está
Desde
que
o
inferno
do
outro
fique
lá
Salvemos
o
mundo,
suplicamos
Sob
o
medo
de
tudo
acabar
Para
que
tudo
fique
como
está
Desde
que
o
inferno
do
outro
fique
lá
E
diminuímos
até
desaparecermos
E
minguamos
até
inexistirmos
Até
o
último
minuto
(um
último
minuto)
Tu
e
eu
diminuto
1 Onze
2 Mercúrio
3 Mar Bravo
4 Concerto N° 108
5 Atheos
6 Flor de Outono
7 Impermanência
8 Fluctuat Nec Mergitur
9 Ad Calendae
10 Não É o Fim
11 Diminuto
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