Guilherme de Sá - Diminuto paroles de chanson

paroles de chanson Diminuto - Guilherme de Sá



Então é isso
De mim o restante
Meu pretérito está ausente
No predicado que jaz sou infuturo do desterro
Revivente, semimorto por resistir
Um átimo a mais que o inimigo, mas não deserto
Nem sou tardio
Às vezes
Eu sei sentir
Se no futuro
Sós e distantes lembrarmos de nós
Não serei eu a te odiar
Nem tu a me amares
No presente me ausento
Amanhã deixo de fazer falta
O desaplauso é meu momento e disso não ardo
Sim, tardamos ao fardo que não superamos
Às vezes
A gente sabe sentir
Muito e tanto não
Suæ quisque
Suæ quisque
Suæ quisque fortuna faber est
Suæ quisque fortuna faber est
Suæ quisque fortuna faber est
Triste destino amargo
É aquele em que o desatino
Fez-nos esquecer de Deus
Quando tudo foi divino
Então mostramos o paraíso aos outros e os destruímos
Salvemos o mundo, suplicamos
Sob o medo de tudo acabar
Para que tudo fique como está
Desde que o inferno do outro fique
Salvemos o mundo, suplicamos
Sob o medo de tudo acabar
Para que tudo fique como está
Desde que o inferno do outro fique
E diminuímos até desaparecermos
E minguamos até inexistirmos
Até o último minuto (um último minuto)
Tu e eu diminuto



Writer(s): Guilherme De Sá


Guilherme de Sá - Fermata XI
Album Fermata XI
date de sortie
15-02-2021




Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.