paroles de chanson Flor de Outono - Guilherme de Sá
Eu
não
sou
flor
que
se
deixe
pra
trás
Quem
és
tu,
outono
Que
ousa
não
regar
as
minhas
folhas?
Perdoa-me,
ó
verão
de
maio
Por
não
apreciar
o
equinócio
É
que
eu
não
estimo
Aquele
que
se
aproveita
de
meu
findar,
meu
findar
Onde
está,
onde
está
o
perfume
de
sua
seiva?
Tu
apenas
tinges
o
chão
Enquanto
outros
escorregam
em
ti
Não
me
culpe
pelo
seu
fim
Eu
sou
o
que
de
ti
restou
Seu
findar
Árvore
que
enverga,
o
vento
não
quebra
Se
fraco
fôssemos
nós
Flor
tu
não
serias
Nem
eu
existiria
(É
o
inverno
que
me
mata,
ao
me
separar)
(É
o
inverno
que
me
mata,
ao
me
separar
de
ti)
É
o
inverno
que
me
mata
Ao
separar
de
ti
Deixo-te
a
minha
folha
seca
Para
que
compreendas
Que
somente
juntos
Voltamos
fortes
1 Onze
2 Mercúrio
3 Mar Bravo
4 Concerto N° 108
5 Atheos
6 Flor de Outono
7 Impermanência
8 Fluctuat Nec Mergitur
9 Ad Calendae
10 Não É o Fim
11 Diminuto
Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.