paroles de chanson Par Ou Impar - Guinga
Contar
pra
vocês
Do
torturador
que
tem
soco
inglês
Mudar,
não
mudou
Lá
em
Xerém,
Vilmar,
o
paramilitar,
bate
bem
Numa
pelada
fuderosa
onde
não
tem
pra
ninguém
Ele
só
chama
adversário
de
meu
anjo
e
neném
Mas
quando
baixa
o
santo
ruim
é
pé
na
cara
e
olha
bem
Lambe
o
bigode,
assim
PC,
dá
de
madeira
em
você
Por
tudo
que
cê
disse
e
que
não
disse
No
fim,
pede
uma
pizza
de
aliche
Diz
que
tá
lendo
Frederico
Nietzsche
Contar
pra
vocês
Do
torturador
que
tem
soco
inglês
Mudar,
não
mudou
Lá
em
Xerém,
Vilmar,
o
paramilitar,
bate
bem
Numa
pelada
fuderosa
onde
não
tem
pra
ninguém
Ele
só
chama
adversário
de
meu
anjo
e
neném
Mas
quando
baixa
o
santo
ruim
é
pé
na
cara
e
olha
bem
Lambe
o
bigode,
assim
PC,
dá
de
madeira
em
você
Por
tudo
que
cê
disse
e
que
não
disse
No
fim,
pede
uma
pizza
de
aliche
Diz
que
tá
lendo
Frederico
Nietzsche
Conta
que
é
torturador
Não
é
nada
pessoal
Se
convocado
outra
vez
Volta
e
me
mete
o
pau,
uai
Aí
eu
jogo
pinga
na
língua
Que
imita
a
ginga
do
Nelson
da
Capetinga
Que
xinga,
mas
a
catinga
diz
que
eu
me
sujei
Contar
pra
vocês
Do
torturador
que
tem
soco
inglês
Mudar,
não
mudou
Lá
em
Xerém,
Vilmar,
o
paramilitar,
bate
bem
Numa
pelada
fuderosa
onde
não
tem
pra
ninguém
Ele
só
chama
adversário
de
meu
anjo
e
neném
Mas
quando
baixa
o
santo
ruim
é
pé
na
cara
e
olha
bem
Lambe
o
bigode,
assim
PC,
dá
de
madeira
em
você
Por
tudo
que
cê
disse
e
que
não
disse
No
fim,
pede
uma
pizza
de
aliche
Diz
que
tá
lendo
Frederico
Nietzsche
Conta
que
é
torturador
Não
é
nada
pessoal
Se
convocado
outra
vez
Volta
e
me
mete
o
pau,
uai
Aí
eu
jogo
pinga
na
língua
Que
imita
a
ginga
do
Nelson
da
Capetinga
Que
xinga,
mas
a
catinga
diz
que
eu
me
sujei
Conta
que
é
torturador
Não
é
nada
pessoal
Se
convocado
outra
vez
Volta
e
me
mete
o
pau,
uai
Aí
eu
jogo
pinga
na
língua
Que
imita
a
ginga
do
Nelson
da
Capetinga
Que
xinga,
mas
a
catinga
diz
que
eu
me
sujei
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