paroles de chanson M.O.D.A - Haikaiss
Vish
O
preço
da
vida
te
faz
ambicioso
O
preço
da
vida
te
faz
ambicioso
Colecionando
contatos
(frascos)
Contratos
de
curto
prazo
Eu
vejo
na
bola
do
olho
dela
vindo
um
fiasco
Brincadeira
séria,
investir
num
plano
vasto
Aqui
ninguém
apela
Veja
na
tabela
aquela
mina
bela
Fingindo
ser
séria,
quer
me
ver
melhor
Chego
na
cidade,
liga
pro
Spinardi
Pergunta
da
fase
que
o
Qualy
outra
vez
até
comento
Linha
por
linha,
mó
moda
ou
modinha
Costurando
as
minhas
eu
fiz
o
meu
terno
Visão
mesquinha
Se
o
pouco
que
eu
tinha
Serviu
de
desfile
pro
mundo
moderno
Copérnico,
me
viu
como
sol
Dividindo
do
hall
mesmo
assim
não
lidero
Coopero,
nem
tudo
é
futebol
Quem
me
subestimou
só
escolhi
escrever
paralelo
Ao
que
eu
vivo,
não
me
privo
Acho
muito
pouco,
poupo
só
pelo
bom
senso
tido
Fruto
do
sufoco
a
cada
surto
de
incentivo
24
horas
muito
louco
e
ainda
consigo
Cuidar
das
empresas,
pagar
minhas
despesas
Versar
com
a
certeza
que
significou
Quem
se
identifica
entende
Nunca
seguimentou,
só
se
prontificou
Nunca
fez,
representou
O
preço
da
vida
te
faz
ambicioso
Moda,
moda,
modinha
Tô
presente
igual
o
crack
e
a
farinha
Não
compactuo
com
essa
ousadia,
jão
O
preço
da
vida
te
faz
ambicioso
Moda,
moda,
modinha
Tô
presente
igual
o
crack
e
a
farinha
Não
compactuo
com
essa
ousadia,
jão
Ajo
por
impulso
Bora,
sorte
colabora
agora
Chora
se
ficar
de
fora
A
sobra
é
predatória
Rico
em
notas
promissórias
Vitórias
irrisórias,
oras
Notória
se
fez
nossa
história
da
escória
O
preço
da
vida
me
fez
ambicioso
Tempo
ocioso
me
fez
ansioso
Amizades
me
levaram
pra
um
ciclo
vicioso
Eu
não
sou
medroso,
durmo
antes
de
decolar
Acordo
depois
do
pouso
Mão
fechada
num
bolso,
terço
no
outro
Cientista
religioso
Eu
não
tô
afim
de
saber
da
verdade
Pois
o
mínimo
que
sei
Tá
me
deixando
muito
mais
(furioso)
Deixa
disso,
Planeta
Terra
plana,
navegamos
Tudo
abaixo
do
domo
dominamos
Direita
para
direitos
humanos
Igreja
passando
pano
Pro
segregador
Marco
Feliciano,
e
(há)
Somos
hermanos,
tipo
índios
e
lusitanos
Natureza
e
suas
tormentas
Planejaram
bem
as
grandezas
de
um
rei
Linha
por
linha,
momoda
ou
modinha
Costurando
as
minhas
eu
fiz
a
gravata
Agulha
com
auto-estima
na
minha
veia
injetada
Hoje
tiro
o
chapéu
mas
anteontem
Desacatava
a
nova
safra
Mente
brava,
quente
como
lava,
universo
inflamado
Muro
branco,
igual
a
povo
calado
(Shh)
Ajo
por
impulso
Bora,
sorte
colabora
agora
Chora
se
ficar
de
fora
A
sobra
é
predatória
Rico
em
notas
promissórias
Vitórias
irrisórias,
ora
Notória
se
fez
nossa
história
da
escória
Faz
silêncio
jão
Então
esse
é
o
famoso
ano
lírico,
hilário
Pensa
que
eu
não
tô
no
memo
ritmo
de
ódio
A
cota
desses
bico
não
me
identifico
"Ano
lírico"
de
verme?
"Ano
Cínico"
Vem,
vem,
como
a
Lista
de
Schindler
te
salvei
Mas
depende
de
até
quando
o
vilão
presta
Todos
os
arrombado
quer
fatia
do
bolo
da
festa
Então
come
um
pedaço
do
bolo
feito
de
merda
Porra,
prevejo
que
a
vida
é
uma
gangorra
Poeticamente
dizendo,
sobrevivendo
no
inferno
E
o
veneno
que
exala
do
medo
Te
afirmo
que
não
tem
planta
Nem
flores
que
morrem
a
toa,
sofrendo,
entende?
Deixei
você
igual
seu
nascimento,
sem
dente
Abraço
da
serpente
Seu
rap
de
criança
não
tira
nenhum
sossego
E
seu
verso
é
tão
real,
igual
frase
do
Edir
Macedo
Linha
por
linha,
momoda
te
espanto
Cantar
retrocesso
nunca
foi
adianto
E
eu
sei
que
agora
é
tarde,
apontar
minhas
qualidade
Dizendo
que
são
defeito
é
o
refúgio
dos
covarde
Damassa
sou,
sou
Ninguém
caiu
no
canto
da
sereia,
apática
Entende
a
nova
sátira
Vo
tira
pra
te
mostrar
na
prática
Física
quântica
não
é
piranha
aquática
O
preço
da
vida
te
faz
ambicioso
Moda,
moda,
modinha
Tô
presente
igual
o
crack
e
a
farinha
Não
compactuo
com
essa
ousadia,
jão
O
preço
da
vida
te
faz
ambicioso
Moda,
moda,
modinha
Tô
presente
igual
o
crack
e
a
farinha
Não
compactuo
com
essa
ousadia,
jão
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