paroles de chanson O Kajinvunda - Ikonoklasta
O
ser
humano
é
a
maior
ameaça
à
sua
existência
A
indiferença
é
difícil
manter
quando
a
consciência
Chega
de
surpresa
e
tu
aceitas
Abrir
a
porta
depois
dela
bater
com
muita
insistência
Ao
gerares
descendência
Pela
palavra
da
biblia
ou
por
acidente
Qualquer
mal
que
lhe
aconteça
É
negligência!
Porque
queres
viver
e
estar
à
vontade
Mas
os
gulosos
fazem
as
regras
t'iludem
com
liberdade
Quando
comerem
os
teus
proventos
Estás
na
3ª
idade
Sem
moral
para
iluminar
Sem
qualquer
autoridade
Sem
cabedal
para
lutar
Babando
incredulidade:
"Mas
as
regras..."
As
regras
mudam
Agora
lamenta
à
vontade!
O
sistema
é
viciado
e
injusto,
É
infantil
não
correr
riscos
E
esperar
que
por
si
só
ele
mude,
Quando
ele
empodera
alguns
Falam
de
mérito
mas
mmmhhh
São
primos,
comem
todo
o
funje
E
se
esmeram
p'ra
manter
o
resto
mudo
Ser
lei
não
quer
dizer
que
seja
justa
Quando
banqueiros
ficam
soltos
E
dá
kuzu
salvar
vidas
em
Lampedusa
Não
nos
querem
na
vossa
casa?
Azar!
Parem
de
nos
asfixiar,
nos
atrasar
E
nos
vender
armas
em
barda.
Certo
que
a
culpa
é
partilhada,
Mas
porra
Não
há
pachorra
Para
a
léria
da
fofa
virgem
Maria
Vocês
sabem-na
toda!
Dissimulados!
Nós
hereges
Depravados
Vocês
homens
honrados
Com
bênção
do
vaticano.
Ndengues
acusados
de
bruxos
Tornou-se
um
ritual
A
única
bruxa
nesta
merda
em
que
acredito
É
o
Allen!
Nem
que
com
drunfos
me
acalmem
Com
puf
puf
me
calem
Que
eu
seja
adubo
p'ra
alguém
Fazer
melhor,
ir
mais
além.
Cês
sabem
Mas
se
não
sabem
sandinga
Pausem
só
já
com
a
maquiagem
E
o
vosso
estilo
chuínga
Depois
de
vos
mascarem
Digam
olá
à
sanita
Não
haverá
onde
se
refugiarem
Como
o
povo
Rohingya.
Desde
os
tempos
do
Kitumba
Os
itumba
me
chamavam
Kajinvunda
P'ra
me
quebrar
Me
bumbaram
uma
makumba
Me
vuzaram
na
nuca
Lançaram
nas
catacumbas
Acendi
a
luz
da
mente
Iluminei
a
cela
escura
E
disse:
"Wô,
não
dói!"
Yá,
não
mata,
mói!
Tento
sempre
ser
ndoji
Porque
tenho
um
nzoji
E
apesar
dos
itundulu
Eu
tou
bulubulu
lá
Só
mais
dois
pulos
e
está
Xê,
sai
nguvulu,
vá!
Hoje
já,
Os
fofinhos
também
são
linguarudos
E
nem
vêm
com
pruridos
Só
disparam
insultos
Descompressão
de
tempos
idos
Quando
não
eram
sopros
nem
vultos
E
viam
os
outros
serem
mortos
Bebendo
a
dor
aos
soluços
Outrora
mijaste
grosso
O
que
foi
q
aconteceu?
Tempos
tipo
são
outros
O
que
era
grosso
emagreceu
És
famoso
por
anúncios
Mas
a
arte
é
tão
pouca
Teu
posto
te
torna
inútil
Como
Bornito
De
Sousa.
Um
dia,
as
marcas
de
roupa
mudam
o
manequim
E
aí,
adeus
show
de
borla
Irrelevante
Nem
o
google
te
encontra.
Pouco
importa
Se
agora
choras
prosas
e
te
arrependes
A
história
não
recorda
sósias
Escória
e
elos
na
corrente.
Aponta
as
poucas
normas
óbvias
Para
uma
vida
decente:
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quem
te
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quem
te
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