Joca Martins - Xucro Ofício paroles de chanson

paroles de chanson Xucro Ofício - Joca Martins



Nem bem clareia me encontro chimarreando
Ao do fogo que aquenta as madrugadas
Daqui um poquito o sol desponta no horizonte
desde ontonte com as ideia engarrafada
Pra o parapeito do galpão arrasto as garra
Buçal na mão, vou te inflando pra mangueira
Meio sestrosa, me cuidando a matungada
Vem da invernada e fica flor de caborteira
Mas que me importa, pois, me levantei aluado
Cano virado das minhas botas garroneiras
Toda a segunda tem bagual de lombo inchado
Adivinhando que passei de borracheira
Junto as argola do cinchão no osso do peito
Procuro um jeito, busco a volta e me enforquilho
Depois que monto e atiro o caixão pra trás
Deus com um gancho, pra me sacar do lombilho
Junto as argola do cinchão no osso do peito
Procuro um jeito, busco a volta e me enforquilho
Depois que monto e atiro o caixão pra trás
Deus com um gancho pra me sacar do lombilho
Me vontade de prender o buçal na cara
Deste picaço que esqueceu como se forma
Mas eu garanto que embaixo dos meus arreio
Conhece o freio e aprende a respeitar as norma
Pego-lhe o grito, tacho os ferro na paleta
De boca aberta o queixo-roxo vem de garra
Lida baguala que em muitos mete medo
Meu xucro ofício que por vício eu fiz de farra
Junto as argola do cinchão no osso do peito
Procuro um jeito, busco a volta e me enforquilho
Depois que monto e atiro o caixão pra trás
Deus com um gancho pra me sacar do lombilho
Junto as argola do cinchão no osso do peito
Procuro um jeito, busco a volta e me enforquilho
Depois que monto e atiro o caixão pra trás
Deus com um gancho pra me sacar do lombilho
Deus com um gancho pra me sacar do lombilho
Deus com um gancho pra me sacar do lombilho




Joca Martins - Xucro Ofício (2a Edição)
Album Xucro Ofício (2a Edição)
date de sortie
08-06-2004




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