paroles de chanson Corsário - João Bosco
Fiz
ranger
as
folhas
de
jornal
Abrindo-lhes
as
pálpebras
piscantes
E
logo
de
cada
fronteira
distante
Subiu
um
cheiro
de
pólvora
Perseguindo-me
até
em
casa.
Nestes
últimos
vinte
anos
Nada
de
novo
há
No
rugir
das
tempestades
Não
estamos
alegres,
É
certo,
Mas
por
que
razão
Haveríamos
de
ficar
tristes?
O
mar
da
história
É
agitado.
As
ameaças
e
as
guerras
Havemos
de
atravessá-las.
Rompê-las
ao
meio,
Cortando-as
Como
uma
quilha
corta
As
ondas
Meu
coração
tropical
está
coberto
de
neve,
mas
Ferve
em
seu
cofre
gelado
E
a
voz
vibra
e
a
mão
escreve,
mar
Bendita
lâmina
grave
que
fere
a
parede
e
traz
As
febres
loucas
e
breves
Que
mancham
o
silêncio
e
o
cais
Roserais,
Nova
Granada
de
Espanha
Por
você,
eu,
teu
corsário
preso
Vou
partir
a
geleira
azul
da
solidão
E
buscar
a
mão
do
mar
Me
arrastar
até
o
mar,
procurar
o
mar
Mesmo
que
eu
mande
em
garrafas
Mensagens
por
todo
o
mar
Meu
coração
tropical
partirá
esse
gelo
e
irá
Com
as
garrafas
de
náufragos
E
as
rosas
partindo
o
ar
Nova
Granada
de
Espanha
E
as
rosas
partindo
o
ar
Vou
partir
a
geleira
azul
da
solidão
E
buscar
a
mão
do
mar
Me
arrastar
até
o
mar,
procurar
o
mar
Mesmo
que
eu
mande
em
garrafas
Mensagens
por
todo
o
mar
Meu
coração
tropical
partirá
esse
gelo
e
irá
Com
as
garrafas
de
náufragos
E
as
rosas
partindo
o
ar
Nova
Granada
de
Espanha
E
as
rosas
partindo
o
ar
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