paroles de chanson Elisa - Joao Brasil
Elisa,
prostituta
danada
me
vendou
não
vi
nada
Me
enfiou
a
porrada,
me
fez
lamber
a
privada,
me
mostrou
o
amor
Estava
meio
tristonho,
você
sabe
como
é
(tchu
tchu
tchu)
Sentindo
no
peito
a
falta,
que
falta
faz
uma
mulher
(tchu
tchu
tchu)
Fui
a
Copacabana
comprar
meu
amor,
(tchu
'ueba'
tchu)
Pouco
dinheiro
no
bolso
cartão
devedor
(tchu
'ueba')
Chegando
lá
tinha
direito
a
dois
drinques
nacionais,
Ver
as
strippers,
ver
as
misses
se
amando
por
reais
A
solução
da
minha
dor
tava
encarnada
nas
nádegas
de
uma
dessas
mortais
Lá
no
meio
tinha
de
tudo
negro,
feia,
ruiva,
baixa,
branca,
loira,
morena,
pistoleira,
mulata,
portuguesa
de
menor,
japonesa
velhaca,
e
claro
a
mais
perfeita
de
todas
Elisa,
prostituta
danada
me
vendou
não
vi
nada
Me
enfiou
a
porrada,
me
fez
lamber
a
privada,
me
mostrou
o
amor
Elisa,
prostituta
danada
me
vendou
não
vi
nada
Me
enfiou
a
porrada,
me
fez
lamber
a
privada,
me
mostrou
o
amor
Ela
tinha
os
olhos
doces
não
parecia
ser
dali,
Uma
caipirinha
ela
me
trouxe,
o
som
tocava
Kennedy
Sua
pele
era
um
pêssego
a
lordose
foi
feita
por
Deus
Seu
calor
era
de
asfalto
com
freada
de
pneu
Elisa,
prostituta
danada
me
vendou
não
vi
nada
Me
enfiou
a
porrada,
me
fez
lamber
a
privada,
me
mostrou
o
amor
Elisa,
prostituta
danada
me
vendou
não
vi
nada
Me
enfiou
a
porrada,
me
fez
lamber
a
privada,
me
mostrou
o
amor
O
amor
é
assim
mesmo,
ele
vem
quando
você
menos
espera
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