paroles de chanson Everest - K o d a
Dia,
noite
Vida,
morte
Dia,
noite
Vida,
morte
Maldito
seja
o
tempo
que
te
fez
tão
frio
Pegadas
de
um
triste
homem
que
um
dia
sorriu
Veja
o
céu
que
sopra
as
tuas
correntes
Dentre
teu
véu
se
esconde
um
ser
humano
temente
Vem
nevasca
aqui
e
sopra
mais
forte
Carruagem
que
o
guia
para
o
açoite
Seu
caminho
se
perde
a
falta
de
sorte
E
no
dia
mais
frio
lapidou
sua
morte
Vem
dançar,
e
se
faz
bem
distante
em
meio
aos
corpos
E
lágrimas,
que
juntam
a
ti
teu
pequeno
segredo
Que
exala,
o
cheiro
dos
corpos
que
deixaste
em
tua
casa
Vem
brincar,
em
meio
a
todo
esse
frio
que
congela
o
teu
corpo
E
irradiar,
a
sensação
que
só
a
morte
pode
te
trazer
Sua
família,
sua
família
Dia,
noite
Vida,
morte
Banhado
a
sangue
o
amor
de
um
homem
Dor
infernal
aquece
no
frio
e
consomem
Seu
pecado
cruel,
acabar
com
a
fome
Peregrino
do
frio,
a
morte
te
ouve
Vem
dançar,
e
se
faz
bem
distante
em
meio
aos
corpos
E
lágrimas,
que
juntam
a
ti
teu
pequeno
segredo
Que
exala,
o
cheiro
dos
corpos
que
deixaste
em
tua
casa
Vem
brinca,
em
meio
a
todo
esse
frio
que
congela
o
teu
corpo
E
irradiar,
a
sensação
que
só
a
morte
pode
te
trazer
Sua
família,
sua
família
Sua
família,
sua
família
(sua
família)
Sua
família,
sua
família
(sua
família)
Sua
família,
sua
família
(sua
família)
Sua
família,
sua
família
Dia,
noite
Vida,
morte
Dia
Rios
transformam-se
em
rosas
junto
a
anjos
querubins
O
cheiro
que
exala
a
pétalas
mostram
o
teu
fim
Talvez
morrer
para
o
frio
não
seja
ruim
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