paroles de chanson Veneno - Léo Stronda
Pipo
no
beat,
porra
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
O
segredo
eu
não
entrego
(vai)
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
Bem-vindo
ao
inferno
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
O
segredo
eu
não
entrego
(vai)
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
Bem-vindo
ao
inferno
De
longe
até
parece
que
a
gente
é
louco
Se
a
dose
tá
alta,
eu
quero
mais
um
pouco
Depois
desse
pigarro
eu
fiquei
mais
rouco
O
que
corre
na
minha
veia
é
sangue
de
monstro
Tentaram
me
calar
e
hoje
eu
tô
querendo
mais
Com
fardo
mais
pesado
que
tu
nunca
foi
capaz
No
objetivo
eu
tenho
vício,
não
confio
em
ninguém
Tenho
foco
e
resistência,
tudo
que
você
não
tem
Quando
olho
no
espelho
eu
sigo
meu
instinto
Força,
garra
e
coragem,
olhar
de
assassino
Veneno
sem
antídoto,
quem
manda
aqui
sou
eu,
doutor
O
peso
virou
isopor,
o
projeto
é
vitalício
Não
abaixo
a
cabeça,
parceiro
Te
deixo
partido
que
eu
sou
por
inteiro
Caminho
no
certo,
correto
Vestindo
a
camisa,
batendo
no
peito
Eu
sigo
na
luta
sem
fuga
Se
eu
caio,
meu
mano,
levanto
inúmeras
vezes
Minha
tropa
anda
junto,
não
sou
o
maior
nem
melhor
Mas
eu
ando
com
eles
Então
sente
o
peso
desse
grave
Eu
tô
espesso,
sou
raridade
Então
sente
o
peso
desse
grave
Não
tenha
medo,
sou
de
verdade
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
O
segredo
eu
não
entrego
(vai)
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
Bem-vindo
ao
inferno
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
O
segredo
eu
não
entrego
(vai)
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
Bem-vindo
ao
inferno
Veneno
sem
antídoto,
quem
manda
aqui
sou
eu,
doutor
O
peso
virou
isopor,
o
projeto
é
vitalício
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
O
segredo
eu
não
entrego
(Vai)
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
Bem-vindo
ao
inferno
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
O
segredo
eu
não
entrego
(vai)
Faço
o
que
eu
quero
Tomo
o
que
eu
quero
Treino
o
que
eu
quero
Bem-vindo
ao
inferno
Veneno
sem
antídoto,
quem
manda
aqui
sou
eu,
doutor
O
peso
virou
isopor,
o
projeto
é
vitalício
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