paroles de chanson Violencia Simbolica - MCK
Náuseas,
cólicas,
violência
simbólica
O
povo
está
cansado
desta
gestão
diabólica
Arrogância,
censura,
administração
insólita
O
povo
está
cansado
desta
gestão
caótica
Náuseas,
cólicas,
violência
simbólica
O
povo
está
cansado
desta
gestão
diabólica
Arrogância,
censura,
administração
insólita
O
povo
está
cansado
desta
gestão
caótica
Náuseas,
cólicas,
violência
simbólica
O
povo
está
cansado
desta
gestão
diabólica
Arrogância,
censura,
administração
insólita
O
povo
está
cansado
desta
gestão
caótica
Quarenta
cacimbos
depois
Angola
está
na
mesma
O
M
está
na
área,
miséria
e
malária
Situação
precária,
saúde
funerária
Gestão
deficitária,
não
há
reforma
agrária
A
imprensa
é
carcerária,
nada
ou
pouco
informa
A
escola
é
partidária,
mutila
e
nos
deforma
Aliás
(aliás),
pensando
bem,
até
forma
Mudos
e
papagaios
que
opinam
com
a
barriga
Ávidos
por
um
diploma,
Luvualos
e
Barricas
Servos
como
Kassoma,
Kangambas
e
Ihanjicas
Ceasts
e
Cicas,
Anas
e
Franciscas
Gildos
e
Bicas,
Amilcars
e
Sindikas
Defendem
o
indefensável,
a
situação
está
má
É
porca
e
condenável,
a
corrupção
que
há
Ministros
no
activo
gerem
sociedades
No
erário,
é
só
passivo,
não
há
moralidade
Náuseas,
cólicas,
violência
simbólica
O
povo
está
cansado
desta
gestão
diabólica
Arrogância,
censura,
administração
insólita
O
povo
está
cansado
desta
gestão
caótica
Náuseas,
cólicas,
violência
simbólica
O
povo
está
cansado
desta
gestão
diabólica
Arrogância,
censura,
administração
insólita
O
povo
está
cansado
desta
gestão
caótica
Náuseas,
cólicas,
violência
simbólica
O
povo
está
cansado
desta
gestão
diabólica
Arrogância,
censura,
administração
insólita
O
povo
está
cansado
desta
gestão
caótica
O
povo
ladra,
a
caravana
passa
Princesa
é
ladra,
desvia
o
arroz
e
a
massa
É
dona
das
telecomunicações,
ninguém
faz
massa
Mãe
grande
das
comunicações,
controla
as
massas
Cala
a
boca,
emprega
em
massa
Tugas,
trutas,
zukas
Frutas,
russas,
lukas
Zutas,
trutas,
frutas
Especialistas
mercenários,
doutores
fodidos
Transformam
o
que
era
injusto
em
merecido
O
Tribunal
de
Contas
faz
de
contas
Que
não
há
contas
pra
fazer
O
Supremo
aponta
na
descontra,
bro',
'tou
lá
dizer
O
Constitucional
não
fiscaliza,
Mamoite
Viola
Juízes
são
comprados,
Girabola
Calam
Revús
com
Prados,
Boyolas
Casas
em
Condomínios,
vi
Yolas
Beto,
descanse
em
paz,
leve
a
ele
a
Viola
Náuseas,
cólicas,
violência
simbólica
O
povo
está
cansado
desta
gestão
diabólica
Irónico,
até
padres
são
do
Partido
É
por
isso
que
o
país
está
assim,
todo
partido
Valores
invertidos,
todos
querem
tirar
partido
Pastores
pervertidos,
o
povo
é
burro
e
divertido
Ninguém
reivindica,
estão
todos
convertidos
Ninguém
critica,
estamos
todos
entertidos
Com
as
montras
do
Avenida
e
a
Net
da
Zap
Fibra
Duas
Barras
pra
Nicki
Minaj,
o
povo
salta
e
vibra
Rest
in
peace,
Detroia,
não
faz
isso
Bela
Queremos
mais
Cucas
e
Belas,
Zap
Novelas
Kandandos
e
Xyamis,
Pumangol,
Keros
e
Belas
Menos
saúde
e
educação,
mais
fofandós
e
velas
Cemitério
e
celas,
menos
funge
na
panela
Cabinda,
Cunene,
Moxico
e
Benguela
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