Martinho da Vila - Disritmia - Ao Vivo paroles de chanson

paroles de chanson Disritmia - Ao Vivo - Martinho da Vila



Eu quero me esconder debaixo
Desta sua saia pra fugir do meu mundo
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses seus cabelos
Preciso transfundir seu sangue
Pro meu coração que é tão vagabundo
Me deixa te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos
Me deixa te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos
Eu quero ser exorcizado pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pelas retinas desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado pra acabar de vez com essa disritmia
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre da boemia
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre da boemia
Eu quero ser exorcizado pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pelas retinas desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado pra acabar de vez com essa disritmia
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre da boemia
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre da boemia
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre da boemia
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre da boemia
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre da boemia
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre (Da onde? Da onde?)
da boemia
Vou chamar a outra também
A outra também é filha Jujuca
Cantar um sambinha direito
Jujuca, vou mandar aqui um sambinha maneiro, hein? Direito



Writer(s): Martinho Da Vila


Martinho da Vila - Ao Vivo
Album Ao Vivo
date de sortie
03-12-2013




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