paroles de chanson 11/11 - Monna Brutal
Esses
putos,
são
apenas
resto
de
placenta
Nesse
trono,
minha
bunda
se
assenta
Ele
bate
ponto?
Eu
bato
uma
ponto
40
De
que
adianta
ostentar,
se
o
som
não
se
sustenta
São
apenas
chapolins,
se
sentindo
heróis
Digo
branco,
enquanto
esses
brancos
se
doem
Vem
de
bando,
alegando
que
o
meu
verbo
dói
Não
sou
tuas
brancas
ilustradas
da
sua
playboy
Hey
boy
Eu
sei
que
essa
porra
te
doí
Essa
trava
vem
no
sincretismo
de
hellboy
Foda
se
o
seu
flow
gogoboy
Destruo
babacas,
igual
as
peças
do
tectoy
Seu
rap
é
candie
mas,
o
meu
verso
é
Django
Essas
lombriguinhas
se
comparando
ao
Rambo?
Colonizadores
e
sinhás
chegam
de
bando
Isso
tudo
depois,
da
porra
de
uns
500
anos
Ânus
brancos
Rosto
sonso
Faço
sincerídio
Me
ouvir
no
fone
de
ouvido
é
suicídio
Organizo
contra
ataque,
combate
massivo
Um
dia
desses,
confundi
a
sinha
com
um
piso!
Tentam
desconversa
esses
erros
RAP
Dublê,
com
falsos
movimentos
Somente
palavras
aos
vento
Argumento
é
confundido
com
talento
Desculpa,
mas
o
processo
ta
lento!
′Tô
vendo,
impérios
voarem
com
o
vento
Se
trono
é
meu,
eu
destrono
e
assento
P'ra
esses
pôser,
não
resta
nem
aceno
Vai
ter
que
segura
tudo
no
peito,
a
rua
exige
respeito
′Tô
contra
o
seu
despeito
Eu
sou
a
porra
de
um
monstro
na
beira
de
um
berço
Monna,
assusta
criancinhas?
Muita
calma,
coleguinhas
Esses
putos
são
crianças
E
mal
sairão
do
peito
Se
encontrar
um
Jack,
mande
pro
inferno
Se
encontrar
um
racista,
mande
pro
inferno
Se
encontrar
um
fascista
mande
pro
inferno
11
pila
atrás
o
puto
foi
aberto
Se
encontrar
um
Jack,
mande
pro
inferno
Se
encontrar
um
racista,
mande
pro
inferno
Se
encontrar
um
fascista
mando
pro
inferno
11
pila
atrás
o
puto
foi
aberto
Quero
degolar
esses
putos,
que
tocam
no
corpo
alheio
sem
a
permissão
Querem
que
fiquemos
quietas,
alada
a
submissão
Querem
até
da
minha
conduta
avaliação
Não
tem
biscoito
não
Não
tem
ibope
não
Invasão
da
verdade,
é
claro
que
incomoda
Mas
infelizmente
eis
aqui
preta
Preta
antes
de
preto
virar
uma
moda
Tu
ta
achando
que
cola,
terá
capacidade
de
colar
a
sua
mascara?
Sem
fórmula
de
Bhaskara
Ou
ser
de
outro
mundo
Digo
ao
puto
que
quem
corre
pelo
errado
se
estraçalha!
Sou
a
legião
das
tralha
social,
bonde
das
trava
Paralelepípedos
voadores,
indo
em
direção
da
sua
cara
pálida
Sou
Luana
e
Dandara
Sou
Daniel
Marques
Claudia
Arrastada
Caique
Itamberlly
Sou
a
quebrada
A
revolta
das
bruxas
que
foram
queimadas
E
a
portas
do
barracão
desabada
Eu
sou
o
corpo
em
que
se
achou
a
bala
Eu
sou
o
preto
assassinado
na
mata
Sou
morte,
sou
a
maldade
encalacrada
O
grito
das
Maria
silenciada
O
corpo
da
preta
achada
na
mala
A
mãe
com
o
seu
filho
passando
fome
Meu
nome,
sempre
foi
a
carne
barata
E
'cê
me
pergunta
de
espaço
de
fala?
Enquanto
o
falo
sua
fala
cala!
Minha
faca,
fura
E
a
língua
que
julga
se
arrasta
com
o
corpo
pra
dentro
da
vala
A
monna
macabra
Cospe
versos
como
armas
disparadas
Dispensando
opinião
E
o
meu
lema
é
pressionar
Esses
putos
com
a
fala
A
rua
é
visionaria,
é
visionaria
Sua
linguá
é
uma
corda
que
pode
te
enforcar,
babaca!
Se
encontrar
um
Jack,
mande
pro
inferno
Se
encontrar
um
racista,
mande
pro
inferno
Se
encontrar
um
fascista
mande
pro
inferno
11
pila
atrás
o
portal
foi
aberto
Se
encontrar
um
Jack,
mande
pro
inferno
Se
encontrar
um
racista,
mande
pro
inferno
Se
encontrar
um
fascista
mande
pro
inferno
11
pila
atrás
o
portal
foi
aberto
Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.