paroles de chanson Zumbi x Zulu/ Banditismo por Uma Questão de Classe/ Um Satélite na Cabeça (Bitnik Generation) - Nação Zumbi

Boa noite São Paulo!
É um prazer tá aqui

É relaxar e escutar o som que sai das caixas
Nação Zumbi, nova roupagem de ra... que vem, que pa...
Que trás heranças de Zumbi, de Lampião
De Sangue de Bairro no meu coração

Eu tô andando, tô captando
Meu satélite me mandou mais uma
Pra além do vale da lama onde tem outra nação falando
Via Mambelo, Bambataa falou por inteiro, direto e sem arrudeio
E eu aqui no meio desse faleio
Mostrando d′onde o maracatu veio, mândru

Gonta sempre fazendo barulho
Pensando na boa do dia
Carregando o som na cabeça
Sem precisar usar uma arrudia

Olhando como sempre pra tudo
E correndo atrás do meu bom tom
Fique logo na frente as caixas
E renda agora uma conversa em cima do som

Nação Zumbi, Nação Zulu, África do Sul
Nação Zumbi, Nação Zulu, África do Sul

Pra cima, pra cima
Pra cima, cima, cima, cima

Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabiluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate

Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabiluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate

Sobe morro, ladeira, córrego, beco, favela
Polícia atrás deles e eles no rabo dela
Acontece hoje e acontecia no sertão
Quando um bando de macaco perseguia Lampião

O que ele falava outros hoje ainda falam
Eu carrego comigo: coragem, dinheiro e bala
Cada morro uma história diferente
Que a polícia mata gente inocente

E quem era inocente hoje já virou bandido
Pra poder comer um pedaço de pão todo fudido

Mangroove

Mangroove, Mangroove
Groove, groove, groove

Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabiluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate

Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabiluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate

Sobe morro, ladeira, córrego, beco, favela
Polícia atrás deles e eles no rabo dela
Acontece hoje, acontecia no sertão
Quando um bando de macaco perseguia Lampião

O que ele falava outros hoje ainda falam
E eu carrego comigo: coragem, dinheiro e bala
Cada morro uma história diferente
Que a polícia mata gente inocente

E quem era inocente hoje já virou bandido
Pra poder comer um pedaço de pão todo fudido

Banditismo por pura maldade
Banditismo por necessidade
Banditismo por pura maldade
Banditismo por necessidade

Banditismo por uma questão de classe!
Banditismo por uma questão de classe!
Banditismo por uma questão de classe!
Banditismo por uma questão de classe!

Eh, São Paulo

Pra cima, pra cima
Mangroove, Mangroove
Mangroove, groove, groove, groove
Pra cima, pra cima
Pra cima, cima, cima, cima

Um satélite na cabeça

Como um pássaro, o tempo voa
A procura do exato momento
Onde o que você pode fazer fosse agora

Com as roupas sujas de lama
Porque o barro arrudeia o mundo
E a TV não tem olhos pra ver
E a TV não tem olhos pra ver

Eu sou como aquele boneco
Que apareceu no dia na fogueira
E controla seu próprio satélite

Andando por cima da terra
Conquistando o seu próprio espaço
É onde você pode estar agora
Eh, São Paulo

Como um pássaro, o tempo voa
A procura do exato momento
Como o que você pode fazer fosse agora

Com as roupas sujas de lama
Porque o barro arrudeia o mundo
E a TV não tem olhos pra ver

Eu sou como aquele boneco
Que apareceu no dia na fogueira
E controla seu próprio satélite

Andando por cima da terra
Conquistando o seu próprio espaço
É onde você pode estar agora
Eh, Brasil! Eh, Brasil! Eh, Brasil

'Brigado São Paulo
Valeu a presença, aí
Cês são demais