paroles de chanson Chibo - Nerve
Não,
agora
sem
tangas
O
demónio
mora
ali
na
(Cala-te
só
um
bocadinho)
Ai,
a
A
sério
alguém
me
diga:
Morde
a
Língua
Calo
ou
mostro
a
ferida
Gasto
no
que
gosto
saliva
Sem
me
pesar
nos
bolsos
a
guita
É
isto
a
fome
de
artista,
a
sério
(shh!)
é
o
senhor
mistério
Como
o
orçamento
do
mês
que
se
aproxima,
a
mó
acima?
(Nunca
vi
e
enfrento
moinhos
durante
o
dia)
(Enquanto
contenho
o
ódio
que,
à
noite,
coloco
na
fita)
Distante
da
foto
antiga
Um
miúdo
tão
promissor
A
dada
altura
parece
que
perdi
o
Norte
na
vida
Verdade,
há
p'ra
aí
uma
tropa
de
tipas
Que,
se
pode,
forma
fila
para
me
ver
branco
A
esvair-me
em
sangue,
com
um
corte
na
pila
Não
vou
ter
uma
morte
tranquila
Sem
pressão
Colheitas
perdidas
Se
não
tenho
ideias,
não
chove
na
vila
Muito
bom
Entendo
a
mensagem,
mas
não
entendo
o
propósito
Não
te
deixes
afectar,
puto
Tu
não
bates,
mas
és
o
melhor
Tá
Mais
outra
Pollockada
na
tela
e
contemplo
aquela
obra
prima
Reflicto
enquanto
escorre
a
tinta
(Atravessamos
uma
magnifica
fase
da
música)
Em
que
toda
a
escória
roça
pimba
Só
cantigas
pa'
cair
no
goto
dos
putos
estúpidos
de
hoje
Que,
pelos
vistos,
são
quem
agora
suporta
firmas
Não
posso
cair
mas,
das
duas
uma
Ou
estou
um
cota
ou
sou
o
último
que
adora
escrita
Agora
em
horário
próprio
Se
me
der
na
telha,
trabalho
só
nas
quintas,
como
um
campónio
Ahm,
dá
para
ver
que
o
amigo
tem
aqui
uma
coisa
com
rimas
toantes
É
aquela
rima
toante,
sabes
É,
reparei.
É
bom,
é
bom
Há
pouco
eu
só
queria
dizer
que
O
demónio
mora
ali
na
Porta
em
frente
à
porta
em
frente
à
minha
O
demónio
mora
ali
na
Porta
em
frente
à
porta
em
frente
à
minha
Ele
mora
ali
na
porta
em
frente
À
porta
em
frente
à
minha
(não
tem
nada
que
enganar)
O
demónio
mora
ali
na
porta
em
frente
à
porta
em
frente
À
minha
Na
medida
que
o
meu
mal
não
vem
de
fora
Sim,
auto-sabotagem,
sei
Gosto
muito,
'bora
Escritório
na
caverna
Dá-me
o
toque,
avisa-me
que
é
seguro
sair
Quando
garantires
que
não
mais
o
Sol
se
avista
Nada
importa,
aqui
na
toca
eu
estou
OK
Auto-medicado,
eu
nivelo
a
dopamina
Discurso
amigo
da
moca,
sim,
mas
não
coloco
a
esquina
No
radar
embora
este
património
não
se
resuma
só
a
notas
limpas
Se
vem
por
fora,
fica
Quê?
Não
vou
ter
reforma,
explica
Deverei
aguardar
uma
derrota
digna?
(deverei
eu
ficar)
Até
à
morgue
na
fila
ou
implorar
por
uma
melhora
Fixado
no
crucifixo
enquanto
oro
a
uma
hora
fixa?
Pois,
sem
firme
fé
na
fria
norma
frito
na
chama
eterna
Sem
ouvir
aquela
voz
amiga
do
Morgan
Freeman?
Legião
é
o
meu
nome
e
eu
indico
onde
a
porta
fica
O
demónio
mora
ali
na
porta
em
frente
À
porta
em
frente
à
minha
Topas?
Siga
Que
eu
sou
torto
até
quando
esta
corda
estica
Depois
do
nó
na
dita,
aqui
para
fora,
finda-te
Quê?
O
que
é
que
ele
disse?
Finda-te
O
que
acho
disto?
Acho
que
isto
é
uma
coisa
bonita
Isto
é
muito
bonito
Posso
falar,
se
faz
favor?
Eu
primeiro
posso
falar
(Morde
a
língua)
Eu
primeiro
posso
falar,
é
uma
coisa
que
Posso
falar?
'Pera
aí,
calma
(Morde
a
língua)
Agora
O
demónio
mora
ali
na
Porta
em
frente
à
porta
em
frente
à
minha
(Ali
na
porta
em
frente
à
porta
em
frente
à
minha)
O
demónio
mora
ali
na
Porta
em
frente
à
porta
em
frente
à
minha
(É
ali
na
porta
em
frente
à
porta
em
frente
à
minha,
padre,
juro)
Ele
mora
ali
na
porta
em
frente
À
porta
em
frente
à
minha
(Isso
nem
sequer
me
faz
especial)
O
demónio
mora
ali
na
porta
em
frente
à
porta
em
frente
À
minha
(Demónio
mora
ali
na
porta
em
frente
à
porta
em
frente
à
minha)
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