paroles de chanson Campesino - Os Serranos
Eu
nunca
frouxei
a
perna
pra
potro
que
corcoveia
Me
criei
montando
em
pelo
surrando
só
nas
orelhas
E
quando
o
matungo
roda
é
que
coisa
fica
feia
Sou
ligeirito
no
mais,
sou
destes
que
não
se
enleia
Num
aparte
de
mangueira
tanto
a
pé
como
a
cavalo
Na
saída
de
algum
brete
sempre
botei
meu
pealo
E
quando
a
prosa
é
demais
que
eu
ouço
muito
e
me
calo
Me
deito
em
altas
da
noite
me
acordo
ao
cantar
do
galo
Quando
faço
um
alambrado
que
espicho
bem
o
arame
Se
escapa
o
estirador
o
tombo
é
que
é
mais
infame
Se
danço
mal
no
fandango
não
importa
que
reclame
Em
namoro
de
cozinha
só
me
paro
no
baldrame
Cuidado,
índio
velho!
Namoro
de
cozinha
é
perigoso,
tchê!
Por
causa
disso
que
uma
véia
quase
que
me
esculhambou
Com
um
romance
véio
cheio
de
paixão!
Se
me
meto
na
carpeta
pra
jogar
não
jogo
pouco
Se
for
preciso
até
brigo
mas
não
entrego
o
meu
troco
O
jogo
é
coisa
do
Diabo
e
eu
sou
burro
quando
empaca
Já
levantei
de
uma
mesa
com
dez
cartas
na
guaiaca
O
índio
velho
aí
numa
mesa
de
jogo
é
ligeiro,
sô!
É,
uma
vez
quase
levei
o
pano
dele
junto
com
as
cartas
E
a
mesa
Meu
serviço
é
coisa
bruta
que
não
serve
pra
doutor
Nem
pra
estes
da
cola
fina
metido
a
conquistador
Vivo
lavrando
a
boi
pisando
no
meu
suor
Levantando
alguma
vaca
no
fundo
de
um
corredor
Fui
criado
meio
xucro,
um
pobre
peão
de
estância
Venho
curtido
da
estrada
de
tanto
encurtar
distância
Respeitando
minha
estampa
do
amor
pela
querência
Sou
feito
de
pau
a
pique
com
o
Rio
Grande
na
consciência
Com
o
Rio
Grande
na
consciência
Com
o
Rio
Grande
na
consciência
1 Abre o Fole Tio Billa
2 Outras Andanças
3 Mademoiselle Cely
4 Passa Fora Jaguarada
5 Galpão
6 América Coração
7 Canto Alegretense
8 Bugio da Fronteira
9 O Ventana
10 Prenda Jovem
11 El Choclo
12 Valerão da Noite Inteira
13 Pelos
14 Bugio Novo
15 Campesino
16 Talho de Tramontina
17 Bugio do Chico
18 Bailes do Meu Rincão
19 Chacoaleando
20 Poncho Molhado
21 Racho de Beira de Estrada
22 Comandante Altaneiro
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