paroles de chanson Chico Espera - Os Serranos
A
parteira
me
deu
tombo
nas
macegas
da
campina
E
fui
crescendo,
são
de
lombo
no
apojo
da
brasinha
Meu
berço
foi
esses
campos,
céu
azul,
rude
guarida
E
a
luz
dos
pirilampos,
candeeiro
da
minha
vida
Ai,
ai,
quem
obriga
é
o
coração
A
cantar
de
um
jeito
triste
nas
cordas
do
violão
Ai,
ai,
quem
obriga
é
o
coração
A
cantar
de
um
jeito
triste
nas
cordas
do
violão
Me
fiz
homem
no
relento
troperiando
meu
destino
Esporeando
aos
quatro
ventos
me
tornei
um
teatino
Peleando
com
a
própria
sorte
fui
vivendo
ao
Deus-dará
Pisoteado
sem
ter
rumo
que
nem
filho
de
sabiá
Ai,
ai,
quem
obriga
é
o
coração
A
cantar
de
um
jeito
triste
nas
cordas
do
violão
Ai,
ai,
quem
obriga
é
o
coração
A
cantar
de
um
jeito
triste
nas
cordas
do
violão
Gauderiei
toda
campanha
trocando
pago
por
outro
Marcando
boi
na
picanha
e
quebrando
queixo
de
potro
Nesta
minha
vida
tapera
saudade
não
me
provoca
Me
chamam
Chico
Espera,
negaciador
de
chinoca
Ai,
ai,
quem
obriga
é
o
coração
A
cantar
de
um
jeito
triste
nas
cordas
do
violão
Ai,
ai,
quem
obriga
é
o
coração
A
cantar
de
um
jeito
triste
nas
cordas
do
violão
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