paroles de chanson Tributo ao Chimarrão - Os Serranos
É
caixa
de
ressonância
primitiva
do
meu
pampa
Carregas
em
tua
estampa
as
tradições
do
meu
pago
Quando
te
sorvo
amargo,
tu
aqueces
minha
garganta
E
o
meu
peito
se
agiganta,
te
bebendo
trago
a
trago
Por
isso,
quando
eu
morrer
quero
que
tenha
mateada
E
que,
desde
a
alvorada,
corra
frouxo
o
chimarrão
Pois,
pra
mim,
significa
a
cuia
de
mão
em
mão
Cada
verso
que
eu
cantei
nos
fandangos
de
galpão
Dá
de
mão
nessa
chaleira
e
ceva
logo
o
chimarrão
Que
o
sul
desse
país
tem
civismo
e
tradição
Dá
de
mão
nessa
chaleira
e
ceva
logo
o
chimarrão
Que
o
sul
desse
país
tem
civismo
e
tradição
Hoje,
vives
nos
galpões
e
ranchos
do
povoado
Testemunho
do
passado
às
futuras
gerações
E,
quando
mateio,
sinto
o
gosto
da
minha
querência
Água
pura
que
é
a
essência
de
caras
recordações
Oh,
velha
cuia
redonda
de
pátrias
continentinas
Trazes
o
calor
das
chinas
que,
comigo,
já
matearam
E
cada
mate
sorvido
tem
ajoujo
com
a
saudade
Que,
hoje,
minha
alma
invade
nas
lembranças
que
ficaram
Dá
de
mão
nessa
chaleira
e
ceva
logo
o
chimarrão
Que
o
sul
deste
país
tem
civismo
e
tradição
Dá
de
mão
nessa
chaleira
e
ceva
logo
o
chimarrão
Que
o
sul
deste
país
tem
civismo
e
tradição
1 Pinga na Goela
2 Moda de Arrepiar
3 Limpa Banco na Restinga
4 Fazer Amor
5 Marca Serrana
6 Brasão de Sangue
7 Vanera, Vanera
8 Casamento de Sítio
9 Romance do Vida Longa
10 Tributo ao Chimarrão
11 Festa do Morro Feio
12 Cara Metade
13 Suspiro de Cordeona
14 Dor de uma Saudade
15 Narrador do Rio Grande
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