paroles de chanson Lapa em Três Tempós / Abre a Janela - Paulinho da Viola
Abre
a
janela
formosa
mulher
Cantava
o
poeta
trovador
Abre
a
janela
formosa
mulher
Da
velha
Lapa
que
passou
Vem
dos
vice-reis
E
dos
tempos
do
Brasil
imperial
Através
de
tradições
Até
a
república
atual
Dos
grandes
mestres
do
passado
Dedicaram
obras
de
grande
valor
A
Lapa
de
hoje
e
a
Lapa
de
outrora
Que
revivemos
agora
Ah
serestas
Quantas
saudades
nos
tras
Dos
cabarés
e
as
festas
Emolduradas
pelos
lampeões
a
gás
As
sociedades
e
os
cordões
dos
antigos
carnavais
Olha
a
roda
de
malandro
Quero
ver
quem
vai
cair
Capoeira
vai
plantando
Pois
agora
vais
subir
Poeira,
oi
poeira
O
samba
vai
levantar
poeira
Poeira,
oh!
Poeira
O
samba
vai
levantar
poeira
Imagem
do
Rio
antigo
Berço
de
grandes
vultos
da
história
A
moderna
arquitetura
lhe
renova
a
toda
hora
Mas
os
famosos
arcos,
os
belos
mosteiros
São
reliquias
deste
bairro
Que
foi
o
berço
de
boêmios
seresteiros
Abre
a
janela
formosa
mulher
Cantava
o
poeta
trovador
Abre
a
janela
formosa
mulher
Da
velha
Lapa
que
passou
1 O Meu Pecado
2 Foi um Rio Que Passou Em Minha Vida
3 Filosofia do Samba
4 Lapa em Três Tempós / Abre a Janela
5 Moema Morenou
6 Dança da Solidão (Ao Vivo)
7 Perdoa
8 Coisas do Mundo Minha Nega
9 Argumento
10 Pecado Capital
11 Não Quero Mais Amar A Ninguém
12 Sentimentos
13 Chico Brito
14 Recomeçar
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