paroles de chanson Estrada - Pedro Abrunhosa & Os Bandemónio
Estrada
fora
estrada
dentro,
de
Bayonne
a
Milão,
Coração
ao
relento,
mundos
e
fundos
na
mão.
Corpo
negro
macadame,
de
Milão
a
Budapeste,
Voar,
"chercher
la
femme",
norte,
sul,
oeste,
leste.
Polaroid,
por
do
sol,
vénus
na
concha
da
Shell,
Sexo,
sonho
e
rock'n'roll,
noite
branca
no
motel.
Anjo
perdido
na
bruma,
leva-me
ao
sétimo
céu,
Abre
o
teu
manto
de
espuma,
deixa
cair
o
teu
véu,
Deixa
cair
o
teu
véu,
deixa
cair
o
teu
véu,
Deixa
cair
o
teu
véu...
Chuva,
breu
e
gasolina,
bar
aberto,
companhia,
Cheiro
a
erva
na
latrina,
chá,
café
e
fantasia.
Ultrapasso
um
camião,
passo
fronteira
e
portagem.
O
écran
do
alcatrão
devorou
a
tua
imagem.
Estou
tao
longe,
estou
tao
perto,
sei
que
nunca
Hei-de
chegar
Onde
vou
não
sei
ao
certo,
já
não
posso
mais
parar.
Anjo
perdido
na
bruma,
leva-me
ao
sétimo
céu,
Abre
o
teu
manto
de
espuma,
deixa
cair
o
teu
véu,
Deixa
cair
o
teu
véu,
deixa
cair
o
teu
véu,
Deixa
cair
o
teu
véu.
Contigo
leio
o
futuro
nas
gotas
do
para
brisas,
Coração
inseguro,
mãos
vazias,
indecisas.
Néon
pálido,
luar,
Via
Láctea,
solidão,
Tenho
ganas
de
beijar
o
espelho
da
escuridão.
A
grande
roda
da
sorte
é
uma
curva
sem
fim,
Do
outro
lado
da
morte
há
uma
estrada
só
p'ra
mim.
Anjo
perdido
na
bruma,
leva-me
ao
sétimo
céu,
Abre
o
teu
manto
de
espuma,
deixa
cair
o
teu
véu,
Deixa
cair
o
teu
véu,
deixa
cair
o
teu
véu,
Deixa
cair
o
teu
véu.
Anjo
perdido
na
bruma,
leva-me
ao
sétimo
céu,
Abre
o
teu
manto
de
espuma,
deixa
cair
o
teu
véu,
Deixa
cair
o
teu
véu,
deixa
cair
o
teu
véu,
Deixa
cair
o
teu
véu.
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