paroles de chanson Placo - Rincon Sapiência
Okey
Vam′bora
Ai,
ai
Rincon
Sapiência
conhecido
também
como
Manicongo,
certo?
Vam'bora!
Barreira
quem
tá
no
barraco
(ai,
ai)
O
berro
na
mão
do
pilaco
Um
suspeito,
me
destaco
Nem
sempre
é
chute
no
vácuo
Sufoco
do
gueto
é
natural
Que
nem
o
fedo
no
suvaco
(ai,
ai)
Ninguém
quer,
não
me
leve
a
mal
Nois
′tamo'
no
corre
do
placo
(vam'bora)
Placo,
placo,
placo...
Preciso
compôr
os
meus
cânticos
Eu
vivo
bem
longe
das
árvores
Escolas
parecem
um
cárcere
Bem-vindos
à
selva
de
mármore
Boletos
querendo
te
engolir
O
livro
de
regras
eu
nunca
li
Levanto
poeira
que
nem
rally
Lutando
na
rua
igual
Jet
Li
A
renda
da
casa
tá
magra
Carteira
tamanho
é
PPP
É
fácil
ver
preto
de
deprê
É
fácil
ver
preto
no
DP
Banho
de
ervas
pra
benzer
Não
sei
quando
volto,
beibe
Na
sede
nos
deram
a
água
Que
os
pássaros
não
podem
beber
Ninguém
quer
ver
filme
triste
(oh)
Os
menor
quer
ter
uma
XT
(Vrum...)
Tambores
na
rua
movendo
gente
Gera
mais
emprego
que
o
presidente
Barreira
quem
tá
no
barraco
(oe)
O
berro
na
mão
do
pilaco
(ai
ai)
Um
suspeito
me
destaco
Nem
sempre
é
chute
no
vácuo
Sufoco
do
gueto
é
natural
Que
nem
o
fedo
no
suvaco
(okay)
Ninguém
quer,
não
me
leve
a
mal
Nois
′tamo′
no
corre
do
placo
(vam'bora)
Placo,
placo,
placo...
Motor
É
o
corre
do
placo,
vapor
É
a
moto
sem
placa,
licor
É
o
drink
no
copo,
tambor
Que
balança
a
jaca,
deu
bom
′Cê
deita
na
hidro,
deu
ruim
'Cê
deita
na
maca,
é
a
vida
E
a
sensação
do
pescoço
Na
ponta
da
faca
Toda
loja
tem
produtos
(ai,
ai)
Funcionários
e
os
custos
(dinheiro)
Empresário
que
é
chefe
do
beco
Não
é
diferente
do
Roberto
Justus
Olha
o
lucro,
tome
um
susto
Movimento,
renda
bruta
Talento
que
o
Estado
ignora
A
conclusão,
a
rua
recruta
Ahn!
Preta
rica,
como
Ludmilla
Degustando
o
verde
como
clorofila
Carregando
prata,
carregando
ouro
E
portando
búzio
pra
não
ter
quizila
Vim
de
longe
porque
vim
da
vila
(ai,
ai)
Não
há
tempo
para
o
fim
da
fila
Eles
amam
o
gueto,
mas
não
vêm
pro
gueto
Por
isso
meu
Uber
deu
oitenta
pila!
Waw...
Por
isso
que
as
moto
chama
no
grau
(bolololo...)
Cabeça
de
nego
não
é
degrau
(ai,
ai...)
Duvido
eles
não
olhar
pra
gente
(okay!)
Tem
brilho
no
ouro
do
meu
pingente
Barreira
quem
tá
no
barraco
(bora)
O
berro
na
mão
do
pilaco
Um
suspeito
me
destaco
Nem
sempre
é
chute
no
vácuo
Sufoco
do
gueto
é
natural
Que
nem
o
fedo
no
suvaco
(oe)
Ninguém
quer,
não
me
leve
a
mal
Nois
′tamo'
no
corre
do
placo
(ai,
ai)
Placo,
placo,
placo...
Vam′bora!
(Placo)
Placo,
placo
Oe!
Placo,
placo
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