paroles de chanson Insomnia 2 - Emicida , Rodrigo Ogi , Coruja , Diomedes Chinaski
A
polícia
quase
pega
a
gente
E
eu
pensando
como
que
era
gata
aquela
gente
Imaginei
a
gente
junto
vendo
Tela
Quente
Ela
viu
que
corremos
e
disparou
bala
quente
A
cidade
não
dorme,
vários
animais
noturnos
Dependo
desse
corre,
por
isso
nunca
mais
durmo,
não
Preciso
fazer
grana
tipo
Migos
Senão
é
sem
futuro
pra
mim
e
pros
meus
amigos
Questão
de
sobrevivência
me
destacar
Tô
vendendo
sílabas,
deposito
e
vou
despachar
Deslanchar
e
não
descansar
Só
preciso
desbancar:
Falsas
leis,
falsos
reis,
falsos
bê-á-bá
Botei
a
veracidade
do
mercado
em
xeque
Hoje
eu
tô
com
os
ídolos
na
mesma
track
O
rap
devia
ser
pra
emancipar
nóis
Não
festinha
pra
encher
de
droga
cu
de
playboy
Quantos
pesadelo
me
manteve
acordado
Vagar
no
Umbral
te
faz
reconhecer
teus
pecado
Meu
pai
ensinou
não
alisar,
então
vou
encrespar
pro
teu
lado
Pique
Audax
de
Osasco
no
Paulista
do
ano
passado
Vou
cuspir
fogo
igual
Etna
Tirando
leite
de
pedra,
não
é
história
do
Rei
Arthur
Minha
Bic
tá
com
fome
Igual
moleque
armado
na
espreita
pra
assaltar
o
Carrefour,
porra!
De
fato,
eu
pareço
o
Emicida,
mano
Favelado,
De
orixá
rei
e
que
vai
ficar
rico
até
o
fim
do
ano
Numa
fita
eu
lembro
o
Projota,
mano
Fiz
um
álbum
com
o
Caíque,
vou
ficar
rico
até
o
fim
do
ano
Toquei
tanto
terror
Que
a
crítica
maior
dos
meu
hater
é
me
comparar
com
vencedor
Na
era
do
autotune,
Essa
é
minha
alto-turnê
Stanley
Williams,
não
Peter
Pan
Na
terra
do
nunca
vão
me
entender
É,
lâmpada
pros
pés
na
escuridão
Quando
eu
caminhar
nesse
chão
Sem
sofrer
revés,
trevas
queimarão
Quando
eu
ascender
Lampião
Fiz
um
banquete
pra
família
dos
que
já
matei
Misturei
carnes
com
ervilha
quando
cozinhei
E
o
jantar
foi
antropofagia
E
o
povo
comia
Seu
corpo
no
dia
I
see
dead
people
me
assombrar
Aqui
ferve,
vou
me
esquivar
Da
legião
de
MCs
Pois
lhes
fiz
mortos
hostis
Que
quando
vivos
eram
só
lero-lero,
battle
quiseram
Não
souberam
que
eram
Roma
e
eu
era
Nero
Era
Oren
o
meu
nome
ao
contrário
e
falaram
Que
o
deles
era
amor,
E
nem
por
isso
oraram
Lá
no
inferno
eu
sou
visto
como
Constantine
O
Diabo
inveja
o
jeito
de
rimar
sublime
Só
escute
o
barulho
(scatapum)
E
eu
acabei
de
executar
mais
um
Pipoca
faz
piada
com
abusar
da
empregada
Isso
não
choca
o
movimento
que
luta
pela
quebrada
Não
pega
nada?
Sério?
Desisto,
irmão
E
a
quem
duvidou
de
Moisés
Boa
sorte
no
debate
com
Centurião
Pra
cada
abismo
a
sua
geração
Que
tem
como
meta
meter
pra
caralho
Mas
só
mete
o
pé
pelas
mão
A
caneta
do
Zica
é
tipo
eleição,
xeque-mate
Na
hora
dela,
po
de
pá,
vai
chover
de
debate
Vocês
e
seus
textão,
ladainha
Sou
rei
da
conversão
no
rolê
que
se
alimenta
de
conversinha
Primeira
divisão
antes
do
iPod
Sempre
livre,
trampando
nos
melhor
lugar,
tipo
modes
Então
não
fode,
velho
Eu
respondi
no
fórum
por
versos
que
Dizem
que
pretos
são
deuses
e
moram
no
Orum
Terror
do
sistema,
ame
ou
odeie,
sem
maldade
Depois
de
mim,
o
tema
central
dessa
porra
é
possibilidade
É,
lâmpada
pros
pés
na
escuridão
Quando
eu
caminhar
nesse
chão
Sem
sofrer
revés,
trevas
queimarão
Quando
eu
ascender
Lampião
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