paroles de chanson Valsinha das medalhas - Rui Veloso
Já
chegou
o
dez
de
junho
O
dia
da
minha
raça
Tocam
cornetas
na
rua
Brilham
medalhas
na
praça
Rolam
já
as
merendas
Na
toalha
da
parada
Para
depois
das
comendas
E
ordens
de
torre
e
espada
Na
tribuna
do
galarim
Entre
veludo
e
cetim
Toca
a
banda
da
marinha
E
o
povo
canta
a
valsinha
Encosta
o
teu
peito
ao
meu
Sente
a
comoção
e
chora
Erga
o
olhar
para
o
céu
Que
a
gente
não
se
vai
embora
Quem
és
tu,
de
onde
vens?
Conta-nos
lá
os
teus
feitos
Que
eu
nunca
vi
pátria
assim
Pequena
e
com
tantos
peitos
Já
chegou
o
dez
de
junho
Há
cerimônia
na
praça
Há
colchas
nos
varandins
É
a
guarda
de
honra
que
passa
Desfilam
entre
grinaldas
Velhos
heróis
de
alfinete
Trazem
debaixo
das
fraldas
Mais
índias
de
um
gabinete
Na
tribuna
do
galarim
Entre
veludo
e
cetim
Toca
a
banda
da
marinha
E
o
povo
canta
a
valsinha
Encosta
o
teu
peito
ao
meu
Sente
a
comoção
e
chora
Ergue
o
olhar
para
o
céu
Que
a
gente
não
se
vai
embora
Quem
és
tu,
de
onde
vens?
Conta-nos
lá
os
teus
feitos
Que
eu
nunca
vi
pátria
assim
Pequena
e
com
tantos
peitos
Encosta
o
teu
peito
ao
meu
Sente
a
comoção
e
chora
Ergue
o
olhar
para
o
céu
Que
a
gente
não
se
vai
embora
Quem
és
tu,
de
onde
vens?
Conta-nos
lá
os
teus
feitos
Que
eu
nunca
vi
pátria
assim
Pequena
e
com
tantos
peitos
Que
eu
nunca
vi
pátria
assim
Pequena
e
com
tantos
peitos
Que
eu
nunca
vi
pátria
assim
Pequena
e
com
tantos
peitos
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