Simone - Sangue e Pudins (Ao Vivo) paroles de chanson

paroles de chanson Sangue e Pudins (Ao Vivo) - Simone



Morro de medo
Nem quero saber aonde vou, é muito cedo
Talvez se eu arrancasse de minha língua o sinal
Talvez se eu inventasse o juízo final
Talvez se eu prometesse sangue e pudins
Ou se eu costurasse a roupa dos querubins
Mas o que eu quero saber é o que apronta esse lado do teu rosto
E o que faz o sossego morar no que está posto, posto
Não guardo segredo, mas sou bem secreto, sou bem secreto
É que eu mesmo não acho, eu não acho a chave de mim, não, não, não
Não quero saber quem sou, morro de medo, eu tenho medo, e daí?
Nem quero saber aonde vou, é muito cedo
Talvez se eu arrancasse de minha língua o sinal
Talvez se eu inventasse o juízo final
Talvez se eu prometesse sangue e pudins
Ou se eu costurasse a roupa dos querubins
Mas o que eu quero saber é o que apronta esse lado do teu rosto
E o que faz o sossego morar no que está posto, posto
Não guardo segredo, mas sou bem secreto, sou bem secreto
É que eu mesmo não acho, eu não acho a chave de mim, não, não
Não quero saber quem sou, morro de medo, eu tenho medo, muito medo
Nem quero saber aonde vou, é muito cedo
Talvez se eu arrancasse de minha língua o sinal
Talvez, talvez, talvez
Saber quem eu sou



Writer(s): Abel Ferreira Da Silva, Raimundo Fagner Candido Lopes


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