paroles de chanson Homenagem a Maracajú - Sulino & Marrueiro
Que
saudade,
que
saudade
Do
meu
tempo
de
criança
Chapeuzinho
de
barbela
Cabelinho
ainda
de
trança
Candeeiro
do
meu
pai
Na
lida
de
carro
ou
de
boi
Que
saudade,
que
saudade
Desse
tempo
que
se
foi
Candeeiro,
candeeiro
Candeeiro
do
sertão
Vai
gritando
pra
boiada
Cheio
de
satisfação
Eu
chamava
os
boi
de
guia
De
Bargado
e
de
Solidão
E
meu
pai
lá
da
traseira
Chocalhava
as
argola
da
vara
de
ferrão
O
carro
cantando
bonito
Deixava
dois
risco'
no
chão
A
boiada
arrastando'
os
pés
Fazia
um
poeirão
À
tardinha,
de
volta
No
terreiro
da
fazenda
Mamãe
me
esperava
Com
o
seu
vestido
de
renda
Eu
chegava
bem
cansado
Mas
com
a
ajuda
de
um
peão
Descancava
a
boiada
E
guardava
o
meu
ferrão
Candeeiro,
candeeiro
Candeeiro
do
sertão
Camisa
aberta
no
peito
E
na
cinta
o
meu
facão
Muitas
lagrimas
derramei
Escrevendo
esta
canção
Com
saudade
da
boiada
E
do
meu
lindo
sertão
Do
meu
tempo
de
candeeiro,
cortando
estradão
Pisando
areia
quente,
areia
quente
do
chão
Areia
quente,
quente
do
chão
Vem
Bargado
e
vem
Solidão
Vem
Bargado
e
vem
Solidão
Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.