paroles de chanson Nós Dois - Tulio Dek feat. Mayra Andrade
Essas
dores
sem
cores,
um
dia
pra
pensar
São
amores
que
foram
um
dia
pra
voltar
São
memórias
da
vida
que
não
vou
apagar
Só
a
luz
desses
sonhos
pra
me
iluminar
Quantas
vezes
eu
quis
e
nunca
te
encontrei?
Quantas
vezes
perdi,
mas
depois
te
ganhei?
Quantas
vezes
você
foi
quando
eu
voltei?
Quantas
vezes
erramos
e
eu
te
perdoei?
Vê
se
volta
pra
minha
vida,
vê
se
traz
minha
paz
de
volta
Vê
se
cura
essa
ferida
e
traz
minha
reviravolta
E
acaba
com
essa
falta
tão
distante
que
me
mata
Onde
a
malta
só
ressalta
minha
dor
em
cor
opaca
Não
me
importa
em
quem
você
conheceu
nesse
caminho
Pois
você
tava
comigo
em
cada
taça
do
meu
vinho
Não
me
importa
se
esqueceu
de
mim
naquela
noite
ausente
Pois
só
eu
que
de
verdade
sei
o
que
você
sente
Eu
que
te
mostrei
o
mundo
que
você
não
conhecia
Eu
que
despertei
o
amor
em
que
você
adormecia
Eu
que
trouxe
pra
mais
perto
os
seus
olhos
tão
distantes
Te
mostrei
que
essa
vida
é
muito
além
do
horizonte
Que
a
alma
é
infinita,
nosso
amor
é
de
outras
vidas
Nossa
história
é
tão
bonita,
mas
ficou
entristecida
Quando
a
gente
acredita
nessa
voz
do
coração
É
a
chance
de
assistir
uma
flor
vencer
o
canhão
Essas
dores
sem
cores,
um
dia
pra
pensar
São
amores
que
foram
um
dia
pra
voltar
São
memórias
da
vida
que
não
vou
apagar
Só
a
luz
desses
sonhos
pra
me
iluminar
Quantas
vezes
eu
quis
e
nunca
te
encontrei?
São
memórias
da
vida
que
não
vou
apagar
Só
a
luz
desses
sonhos
pra
me
iluminar
Quantas
vezes
eu
quis
e
nunca
te
encontrei?
Quantas
vezes
perdi,
mas
depois
te
ganhei?
Quantas
vezes
perdi,
mas
depois
te
ganhei?
Quantas
vezes
você
foi
quando
eu
voltei?
Quantas
vezes
erramos
e
eu
te
perdoei?
Namorar
você
é
a
certeza
da
incerteza
É
a
fuga
do
destino
de
mãos
dadas
com
a
pureza
De
quem
segue
o
que
sente,
mas
nunca
olha
pra
trás
De
quem
mesmo
inquieta
busca
sem
parar
a
paz
Não
tropeça
no
caminho,
porque
cai
em
sintonia
Abraçada
nos
seus
sonhos
no
gritar
da
alegria
Ela
é
o
mar
que
invade
a
vida,
ela
é
arte,
ela
é
verdade
Ela
é
o
abafo
da
poesia,
desilusão
da
humildade
Dorme,
agarra,
dança,
acorda,
vem
e
depois
me
beija
É
a
voz
do
sol
nascendo,
entregada
de
bandeja
Olhos
negros
tão
escuros
que
viram
até
um
espelho
Se
o
seu
coração
é
verde,
o
meu
sangue
é
vermelho
Essa
voz
que
enaltece
de
algria
quem
escuta
Esse
riso
que
prolonga
essa
vida
que
é
tão
curta
Não
sei
quando
vou
te
ver,
mas
quero
que
você
saiba
Que
até
depois
do
nada,
esse
amor
jamais
acaba
Essas
dores
sem
cores,
um
dia
pra
pensar
São
amores
que
foram
um
dia
pra
voltar
São
memórias
da
vida
que
não
vou
apagar
Só
a
luz
desses
sonhos
pra
me
iluminar
Quantas
vezes
eu
quis
e
nunca
te
encontrei?
Quantas
vezes
perdi,
mas
depois
te
ganhei?
Quantas
vezes
você
foi
quando
eu
voltei?
Quantas
vezes
erramos
e
eu
te
perdoei?
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