paroles de chanson Destino Carreteiro - Walther Morais
Lembro
do
velho
Itaqui
De
mim,
um
simples
guri
num
tempo
lindo
que
se
foi
Quando
eu
era
carreteiro
E
cruzava
este
chão
campeiro
conversando
com
os
bois
O
cerrito
e
o
coração
Engoliam
léguas
de
chão
num
compasso
suave
e
manso
E
a
carreta
rechinando
era
um
barco
deslizando
Na
coxilha
dum
remanso,
na
coxilha
dum
remanso
Era
uma
cruz
cada
canga
E
o
Jaguané
e
o
Pitanga
não
respeitavam
atoleiro
E
nesta
sina
aragana
Sem
precisar
de
picana,
eu
cruzava
o
pago
inteiro
Perdia
os
dias
de
conta
E
entre
o
coice
e
a
pontacom
o
berro
do
jaguané
Bandeava
rios
e
peraus,
caminhos
buenos
e
maus
Pra
chegar
no
Bororé,
pra
chegar
no
Bororé
Se
Deus
um
dia
me
visse
Eu
queria
que
ele
ouvisse
todas
as
noites
antes
da
aurora
Junto
com
o
vento
pampeiro
A
canção
dos
carreteiros
se
espalhando
estrada
a
fora
A
canção
dos
carreteiros
se
espalhando
estrada
a
fora
Boiada
do
meu
destino
Um
pampa,
um
oveiro,
um
brasino
e
um
jaguané
aturunado
Com
esses
quatro
irmãos
guapos
Eu
me
sentia
um
farrapo
num
lanchão,
no
descampado
E
assim
ia
campo
a
fora
Sentindo
a
canga
das
horas
no
berro
triste
do
gado
Cantando
e
abrindo
caminhos
entre
os
cerro,
os
espinhos
E
o
pastiçal
dos
banhados,
e
o
pastiçal
dos
banhados
Se
Deus
um
dia
me
visse
Eu
queria
que
ele
ouvisse
todas
as
noites
antes
da
aurora
Junto
com
o
vento
pampeiro
A
canção
dos
carreteiros
se
espalhando
estrada
a
fora
A
canção
dos
carreteiros
se
espalhando
estrada
a
fora
A
canção
dos
carreteiros
se
espalhando
estrada
a
fora
A
canção
dos
carreteiros
se
espalhando
estrada
a
fora
A
canção
dos
carreteiros
se
espalhando
estrada
a
fora
A
canção
dos
carreteiros
se
espalhando
estrada
a
fora
A
canção
dos
carreteiros
se
espalhando...
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