Wanderléa - A Banca do Distinto paroles de chanson

paroles de chanson A Banca do Distinto - Wanderléa



Não fala com pobre
Não mão a preto
Não carrega embrulho
Pra que tanta pose, doutor?
Pra que este orgulho?
A bruxa que é cega esbarra na gente
A vida estanca
O enfarto lhe pega, doutor
E acaba essa banca
A vaidade é assim
Joga o bobo pro alto
E retira a escada
Mas fica por perto esperando sentada
Mais cedo ou mais tarde
Ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro
Maior é o tombo do coco afinal
Todo mundo é igual
Quando o tombo termina
Com a terra por cima e na horizontal
Não fala com pobre
Não mão a preto
Não carrega embrulho
Pra que tanta pose, doutor?
Pra que esse orgulho?
A bruxa que é cega esbarra na gente
A vida estanca
O enfarto lhe pega, doutor
E acaba esta banca
A vaidade é assim
Joga o bobo pro alto
E retira a escada
Mas fica por perto esperando sentada
Mais cedo ou mais tarde
Ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro
Maior é o tombo do coco afinal
Todo mundo é igual
Quando o tombo termina
Com a terra por cima e na horizontal
Pra que tanta pose, doutor?
Pra que este orgulho?
A bruxa que é cega esbarra na gente
A vida estanca
O enfarto lhe pega, doutor
E acaba essa banca
A vaidade é assim
Joga o bobo pro alto
E retira a escada
Mas fica por perto esperando sentada
Mais cedo ou mais tarde
Ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro
Maior é o tombo do coco afinal
Todo mundo é igual
Quando o tombo termina
Com a terra por cima e na horizontal
A vaidade é assim
Joga o bobo no alto
E retira a escada
Mas fica por perto esperando sentada
Mais cedo ou mais tarde
Ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro
Maior é o tombo do coco afinal
Todo mundo é igual
Quando o tombo termina
Com a terra por cima e na horizontal
Não fala com pobre
Não mão a preto
Não carrega embrulho
Ah é, é doutor?




Wanderléa - Nova Estação
Album Nova Estação
date de sortie
07-02-2011




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