Текст песни D de Destino - Almir Sater , Renato Teixeira
A
cigana
sorriu
Com
seus
dentes
de
ouro
Ao
ler
minha
sorte
Linhas
na
palma
da
mão
Para
sempre
serão
Meu
passaporte
Minha
mãe
me
falou
Sobre
a
cruz
de
Jesus
Das
chagas,
dos
cortes
E
meu
pai
me
entregou
Seu
facão
guarani
E
apontou
para
o
norte
E
eu
segui
Quero
viver
Muito
além
das
fronteiras
Dos
que
só
sabem
ser
Pedras
de
atiradeira
Eu
devia
saber
Que
de
certa
maneira
Não
seremos
jamais
Mais
que
grãos
de
poeira
No
céu
Era
um
D
de
destino
Era
um
E
de
esperança
Ou
de
encruzilhada
Era
um
N
de
nunca
Ou
quem
sabe
de
nuvens
E
um
dia
ela
passa
Tantas
vezes
me
vi
Tendo
que
decidir
Entre
o
nada
e
o
nada
Mas
quem
leva
a
certeza
No
meio
do
peito
Não
teme
a
empreitada
Que
virá,
a
seguir
Quero
viver
Muito
além
das
fronteiras
Dos
que
só
sabem
ser
Pedras
de
atiradeira
Eu
devia
saber
Que
de
certa
maneira
Não
seremos
jamais
Mais
que
grãos
de
poeira
No
céu
Era
um
rei
e
uma
dama
Um
valete
de
ouro
Carta
marcada
Era
só
nosso
amor
Era
tudo
de
bom
Era
um
abracadabra
Vem
um
raio
de
sol
Pela
telha
quebrada
Lá
na
calha
d'água
E
um
cheiro
de
mato
E
de
terra
molhada
Na
beira
da
estrada
Vem,
longe
vem
Vem,
longe
vem
Era
um
D
de
destino
Era
um
E
de
esperança
Ou
de
encruzilhada
Era
um
N
de
nunca
Ou
quem
sabe
de
nuvens
E
um
dia
ela
passa
Era
um
D
de
destino
Era
um
E
de
esperança
Ou
de
encruzilhada
Era
um
D
de
destino
Era
um
E
de
esperança
Ou
de
encruzilhada
Vem,
longe
vem
Vem,
longe
vem
Vem,
longe
vem
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