Текст песни Trem da Consciência - Amelinha
Não
espere
que
eu
fale
só
de
estrelas
Ou
do
vinho
feliz
Que
eu
não
tomei
Porque
Fora
de
mim
Não
levo
além
da
sombra
Uma
camisa
velha
E
dentro
do
peito
Um
balde
de
canções
Uma
gota
de
amor
No
útero
de
uma
abelha
Não
repare
se
eu
não
frequento
o
clube
Dos
que
sugam
o
sangue
das
ovelhas
Ou
amargam
o
mel
Dessa
colméia
É
que
eu
já
vivo
Tão
pimenta
Tão
petróleo
Que
se
você
acende
os
olhos
Me
incendeia
Hoje
em
dia
Pra
gente
amar
de
vera
É
preciso
ser
quase
Um
alquimista
Ou
talvez
o
maquinista
Do
trem
da
consciência
Pra
te
amar
com
tanta
calma
E
com
tanta
violência
Que
a
tua
alma
fique
Toda
ensanguentada
De
vivência
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