Текст песни Ovelha Negra - Dulce Pontes
Chamaram-me
ovelha
negra
Por
não
aceitar
a
regra
De
ser
coisa
em
vez
de
ser
Rasguei
o
manto
de
mito
E
pedi
mais
infinito
Na
urgência
de
viver
Rasguei
o
manto
de
mito
E
pedi
mais
infinito
Na
urgência
de
viver
Caminhei
vales
e
rios
Passei
fomes,
passei
frios
Bebi
água
dos
meus
olhos
Comi
raízes
de
dor
Doeu-me
o
corpo
de
amor
Em
leitos
feitos
escolhos
Comi
raízes
de
dor
Doeu-me
o
corpo
de
amor
Em
leitos
feitos
escolhos
Cansei
as
mãos
e
os
braços
Em
negativos
abraços
De
que
a
alma
esteve
ausente
Do
sangue
das
minhas
veias
Ofereci
taças
bem
cheias
À
sede
de
toda
a
gente
Do
sangue
das
minhas
veias
Ofereci
taças
bem
cheias
À
sede
de
toda
a
gente
Arranquei
com
os
meus
dedos
Migalhas
de
grão,
segredos
Da
terra
escassa
de
pão
Mas
foi
por
mim
que
viveu
A
alma
que
Deus
me
deu
Num
corpo
feito
razão
Mas
foi
por
mim
que
viveu
A
alma
que
Deus
me
deu
Num
corpo
feito
razão
1 Tenho Uma Casa No Sul
2 E Da Torre Mais Alta
3 A Chorona
4 Os Lobos E Ninguem
5 Ha Festa Na Mouraria
6 Uma Caixa De Po
7 Nao E Desgraca Ser Pobre
8 Ovelha Negra
9 Resineiro
10 Cigano
11 A Verdade Do Poeta
12 O Meu Porto Do Graal
13 Ou Passa Ou Nao Passa
14 Palhacos Encapucados
15 Maldicao
16 Velha Tendinha
17 O Meu Menino E D´oiro
18 Folclore(O Coracao Tem Tres Portas: Cantiga Da Azeitona)
19 A Bem De Amar
20 A Charola
21 Senhora
22 Ave-maria Sagrada
23 Os Amantes
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