Текст песни Afrofuturo - Ellen Oléria
Sangria,
afrofuturo
e
ambivalência
Corte
profundo
na
madeira,
madeira
De
fim
de
mundo
a
fim
de
mundo
Sangria,
afrofuturo
e
ambivalência
Corte
profundo
na
madeira,
madeira
De
fim
de
mundo
a
fim
de
mundo
Taca
fogo
e
queima
palha
Amargo
o
gosto
da
seiva
Fino
o
fio
da
navalha
Toma,
aceita,
sente
a
seita
Toma,
aceita,
sente
a
seita
Toma,
aceita
Madrugada
a
dentro
Eu
me
preparo
pra
cantar
Verdade,
inteireza,
ofereço
o
que
eu
posso
ofertar
Minha
voz
no
ar
Madrugada
a
dentro
Eu
me
preparo
pra
cantar
Verdade,
inteireza,
ofereço
o
que
eu
posso
ofertar
Minha
voz
no
ar
Todo
o
mundo
que
procura
a
cura
Sabe
que
toda
a
matéria
em
terra
é
finda
Mora
na
esperança
mera
Chora,
quer
melhor
presente
agora
Vitória
na
trajetória
Quer
se
inundar
de
glória
Pôr
sua
digital
na
história
Desejo
é
planta,
é
flora
Quero
minha
alma
zen
Não
dou
a
mão
à
palmatória
Eu
sei
com
quem
contei
Quando
contava
a
zora
No
corredor
da
morte
o
clima
tenso
ainda
piora
Um
nó
nas
ideias,
intenções
poéticas
Um
nó
na
garganta,
o
peso
da
palavra
estanca
Cuidados
com
o
destino,
um
mundo
descortino
Soltando
a
língua
antes
presa
no
véu
palatino
Eu
também
quero
agora
Não
só
pra
futuras
gerações
Agora,
sim!
Temos
opções
Quebrando
os
padrões,
saindo
dos
porões
Dê-me
um
punhado
de
palavra
e
fogo
Faço
minhas
poções
Mágica
do
amor,
mágica
do
amor
Madrugada
a
dentro
Eu
me
preparo
pra
cantar
Verdade,
inteireza,
ofereço
o
que
eu
posso
ofertar
Minha
voz
no
ar
Madrugada
a
dentro
Eu
me
preparo
pra
cantar
Verdade,
inteireza,
ofereço
o
que
eu
posso
ofertar
Minha
voz
no
ar
Sangria!
1 A Nave
2 Forró da Olinta
3 Eu Posso Ser Mais
4 Samba da Zefa
5 Afrofuturo
6 Slow Motion
7 Solta na Vida
8 Mudernage
9 Luz do Amor
10 Verao
11 Afoxe do Mangue
12 Areia
13 Cigana
14 Sabado Feira
15 Intro Afoxe
16 Afrofuturo Remix
17 Mandala
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